quinta-feira, 22 de julho de 2010

Mentira tem pernas curtas

Circula nas redações uma nota apócrifa, rica de mentiras e de rancores. Sob o título de “Débora Lima ameaça lisura das eleições do Sindjorce”, acusa a atual diretoria do Sindicato de sonegar informações para a “Chapa 2 Transformação Coletiva”, inclusive os nomes dos associados em condições de votar. A Comissão Eleitoral está obrigada apenas a fornecer a lista de nomes. Telefones, e-mails e endereços, nem a Polícia Federal pede mais na democracia. Isto apenas confirma a inverdade. Essa lista foi encaminhada aos representantes da chapa reclamante no dia 24 de junho, sem pedidos e sem pressões.

Se alguns nomes não constaram dessa lista é por estarem em condições financeiras irregulares com o Sindjorce. Mas, a proporção em que colegas iam se legalizando, eram mandados os nomes aos “transformadores”. Mas isso foi um pretexto de quem não tem linha programática a oferecer a categoria, como temos. E, comprova o distanciamento com a categoria, porque durante todas as gestões da atual diretoria o Sindjorce sempre foi aberto a qualquer associado para o que desejasse saber.

O mais hilariante, se não fosse triste, é a acusação à presidente do Sindjorce, segundo a qual ela vem agindo como fizeram os ditadores. Quando mais parecido com os “milicos de 64” é quem fez essa nota, coberto pelo manto do anonimato, ao desejar saber, em detalhes, os nomes, os endereços, os telefones e os e-mails dos associados, como de fato faziam os torturadores do “golpe de 64”, objetivando torturar os que cometiam o crime de pensar com inteligência. Esse desejo de querer saber doentiamente quem é do Sindjorce é uma traição inconsciente de querer massacrar psicologicamente cada associado, farejando votos.

Voto não se fareja. Mostra-se o que se fez de útil pela categoria. Porquanto, o associado tem consciência política inteligente para saber escolher.

Mentira tem pernas curtas!