sexta-feira, 30 de julho de 2010

VITÓRIA!

Todo processo democrático traz em si uma beleza única, que explode em festa quando existe a certeza de que a justiça foi feita. Nós da Chapa 1 lamentamos, por diversas vezes, situações que ocorreram ao longo da campanha, porém, agora vivemos um outro momento. Hora de celebrar e também de reunificar, seguir adiante nas lutas de nossa categoria, na defesa de nosso diploma , na busca de melhores condições de vida e de salário.


Seguiremos, certos de termos ainda uma longa jornada, mas seguros que temos um grande time que irá se dedicar a nossos companheiros, esperando recompensar a confiança que nos foi depositada.

Viemos, por meio deste primeiro pronunciamento pós-eleição, agradecer a nossos eleitores, que confiaram na história de luta de nossos candidatos, neste time, que, com 50% de renovação, e mais 50% de pura experiência, está unido e apto para administrar o Sindjorce.

Muito obrigado aos nossos eleitores e amigos! Vamos celebrar: Chapa 1, “Sindicato de Lutas, Conquistas e Esperanças”, nova direção do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Ceará!

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Luizianne Lins vota no Paço Municipal

Luizianne vota com a carteira da FENAJ em mãos (foto: Rafael Mesquita)
No segundo dia de eleições para o Sindjorce, além do número expressivo de votantes, que já chega perto dos 300 eleitores, tivemos gratas surpresas, como a participação da Prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, que é jornalista. Luizianne votou na Sede do Governo Municipal, na urna itinerante, acompanha pelo fiscal da Chapa 1, Rafael Mesquita.

Houve muita relutância da Chapa 2 em liberar a urna para ir a Prefeitura, atrasando o início do processo eleitoral da urna itinerante no período da tarde, na tentativa de não viabilizar o voto de jornalistas que trabalham no Paço Municipal, principalmente a Prefeita, que declarou apoio a nossa chapa durante a campanha, como ficou expresso nas palavras de Fernando Dantas, candidato a Secretário Geral pela Chapa 2, dizendo: “Se a prefeita quiser votar, ela que espere”.
Luizianne votou no início da tarde do dia 28 de julho, em seu gabinete, e registrou que acredita no sucesso deste processo eleitoral.

domingo, 25 de julho de 2010

Porta-voz da Chapa 2 inventa mentiras contra membros da Chapa 1

Conhecido na categoria e no meio político por suas questionáveis práticas profissionais, o jornalista Donizete Arruda parece estar empenhado em denegrir a imagem da atual presidente do Sindicato dos Jornalistas no Ceará, Deborah Lima, para favorecer a chapa de oposição do seu “sócio-amigo-irmão” Beto Almeida, candidato a diretor executivo da entidade na Chapa 2 – Transformação Coletiva, encabeçada pela jornalista Mozarly Almeida.

Depois de reconhecer em artigo que Beto aceitou "emprestar seu nome" para que pudesse obter, por meios ainda não esclarecidos, rádios no interior do Estado, Donizete continua mirando sua metralhadora giratória contra os candidatos da Chapa 1 – Sindicato de lutas, conquistas e esperanças, que conta com o apoio da atual diretoria do Sindjorce.

Usando dos mesmos expedientes de que lança mão para atacar os adversários políticos de seus clientes, Donizete acusa Déborah Lima de ser “empresária” e de usar o cargo que ocupa no Sindjorce como “trampolim” para conquistar contratos de assessoria de imprensa com órgãos públicos.

Do alto de sua “credibilidade” e fiel ao estilo Chateubriand, Donizete diz que Déborah “usou” o Sindicato para “alavancar” a empresa Q2 Comunicação, Arquitetura e Urbanismo. Para isso, teria "ameaçado" o chefe de comunicação da Câmara Municipal de Maracanaú, um profissional sem diploma e sem registro de jornalista, com o objetivo de “faturar” a conta da Casa Legislativa.

Porta-voz da Chapa 2, Donizete mente para atingir seus objetivos eleitoreiros. Transforma em “escândalo” uma proposta de contrato de trabalho para a profissionalização da assessoria de comunicação de uma Câmara Municipal. Transforma uma trabalhadora com carteira assinada em “empresária”. Transforma a presidente de um sindicato em “lobista ameaçadora” que pretendia “forçar a Câmara a assinar o contrato”. “Escândalo”, “farsa desmascarada”, “o fracassado golpe da presidente”. Tudo isso revelado a apenas três dias das eleições sindicais...

Déborah e Ângela Marinho, candidata a Comissão de Ética pela Chapa 1, não são donas da Q2 Comunicação, Arquitetura e Urbanismo, nem de qualquer outra empresa de comunicação. Elas são jornalistas com especialização em Assessoria de Comunicação pela Faculdade Integrada de Fortaleza (FIC) e nada as impede de prestar serviços profissionais para empresas privadas ou órgãos públicos, o que não foi possível em Maracanaú, em virtude da presença de um profissional inabilitado exercendo irregularmente a função de assessor de imprensa na Câmara Municipal, fato levado ao conhecimento do presidente da Câmara, Chico Barbero.

É bom lembrar que o Estatuto do Sindjorce não veta a participação de assessores de comunicação na diretoria do Sindicato, tampouco o Código de Ética dos Jornalistas impõe qualquer impedimento ao exercício de mandato sindical por assessores de órgãos públicos ou empresas privadas. No entanto, veta a participação de sócios de rádios, como Donizete Arruda, que detém um grupo de comunicação no Ceará que reúne um jornal, uma agência de comunicação e mais 11 rádios.

Um ataque desses, partindo de quem partiu, não deixa de ser um grande apoio na reta final de campanha. E que venha o Conselho Federal dos Jornalistas para proteger a sociedade dos ataques de profissionais inescrupulosos que usam suas penas e microfones para achacar, chantagear e defender seus interesses escusos em detrimento do interesse público e da verdade, matéria prima do Jornalismo.

De 27 a 29 de julho, é Chapa 1 lá e cá

De 27 a 29 próximos, serão realizadas eleições para a escolha da nova diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (Sindjorce) e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). Neste ano, as eleições serão diferentes: além de votar na Chapa 1 - Sindicato de lutas, conquistas e esperança para o comando do Sindjorce e na Chapa 1 - virar o jogo, em defesa do jornalismo e do jornalista, para a Fenaj, as votações para comissões de Ética (estadual e nacional) serão feitas separadamente.

Cada associado receberá duas cédulas; sendo uma para a eleição do Sindjorce e outra para a da Fenaj. Na primeira, vamos eleger a Chapa 1 - Sindicato de lutas, conquistas e esperança, encabeçada pelo colega Claylson Martins, repórter da Rádio Verdes Mares e diretor executivo do Sindicato na atual gestão. Ele está à frente de um grupo de 15 companheiros que concorrem aos demais cargos na Diretoria Executiva, Conselho Fiscal, bem como aos cargos de representantes da entidade junto à Fenaj.

Na mesma cédula, serão votados, individualmente, os candidatos à Comissão de Ética do Sindjorce. Cada associado poderá votar em cinco nomes. Pensando nisso, a Chapa 1 apresenta à categoria companheiros representativos do conjunto dos jornalistas cearenses: Ângela Marinho (coordenadora do Departamento de Assessores de Imprensa do Sindicato), Eliezer Rodrigues (editor do blog singularevista.blogspot.com), Maurício Lima (gerente de Comunicação Social do Banco do Nordeste), Messias Pontes (atual delegado do Sindjorce junto à Fenaj) e Telma Costa (assessora de imprensa da Universidade Estadual do Ceará). Vote em cada um deles e garanta também uma Comissão de Ética de qualidade para nosso Sindicato.

A segunda cédula é reservada às eleições para o comando da Fenaj. Será o momento de votar na Chapa 1 - Virar o jogo, em defesa do jornalismo e do jornalista, liderada pelo jornalista Celso Schröder. A Chapa 1 é a única inscrita para a eleição da Fenaj que conta com três jornalistas cearenses em sua composição: a presidente do Sindjorce, Déborah Lima (candidata à reeleição como tesoureira), Claylson Martins (concorrente ao Departamento de Relações Internacionais da Federação) e Ângela Marinho (candidata ao Departamento de Cultura e Eventos).

Da mesma forma que ocorre na eleição local, a votação da Comissão Nacional de Ética será feita separadamente. Cinco candidatos foram registrados, todos membros da Chapa 1: Regina Deliberai (MT), Júlio Tarnowski Júnior (PR), Rossini Barreira (PE), Suzana Tatagiba (ES), Gerson Martins (MS). Votando neles, você também garante uma Comissão de Ética representativa para a Fenaj.

Não esqueça: na hora de votar, é Chapa 1 lá e cá!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Eleição se ganha no voto, não com ameçadas veladas de recorrer à Justiça

Numa clara tentativa de tumultuar o processo eleitoral no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Ceará (Sindjorce), a Chapa 2 acusa a atual presidente da entidade e integrante da Chapa 1 – Sindicato de lutas, conquistas e esperança, Deborah Lima, de “ameaçar a lisura das eleições”, alegando que ela se negou a “enviar a lista dos associados” aptos a votar no pleito, marcado para os dias 27, 28 e 29 de julho. A verdade dos fatos tem de ser ressaltada, para o bem de um sindicato que possui 57 anos de firme atuação na defesa dos direitos dos trabalhadores.

A Chapa 2 quer ter acesso a uma lista com nomes, telefones, e-mails e endereços residenciais dos jornalistas sindicalizados, numa clara tentativa de ferir o Estatuto da categoria, que estabelece, em seu Art. 58, o fornecimento, às chapas concorrentes, da relação dos associados aptos a votar, sem quaisquer contatos pessoais ou de trabalho. E assim o faz o Estatuto porque o sindicato não pode ferir a confidencialidade de dados pessoais de seus associados.

No dia 9 de junho, a Comissão Eleitoral solicitou ao Sindjorce a lista dos associados aptos a participar do pleito. Seguindo rigorosamente o que estabelece o documento maior da entidade, seu Estatuto Social, a relação foi preparada para ser encaminhada às duas chapas. No dia 24 de junho, o jornalista Fernando Dantas, membro da Chapa 2, foi buscar a lista na secretaria do Sindjorce, dentro do prazo de 15 dias antes da data da eleição, portanto, cinco dias antes do período estabelecido pelo Art. 58, que dá 10 dias para o fornecimento dos nomes.

No dia 14 de julho, a Comissão Eleitoral comunicou ao Sindjorce que a lista fornecida às duas chapas estava incompleta. No dia 19 de julho, a Comissão Eleitoral recebeu uma nova lista dos eleitores. Ou seja, em momento algum a atual gestão do sindicato se negou a dar a relação dos eleitores às chapas concorrentes.

Vendo que não cabia cobrar tal lista com contatos pessoais dos associados, com base no Estatuto do Sindjorce, a Chapa 2 apelou à Comissão Eleitoral, que decidiu por requerer informações pessoais dos jornalistas sindicalizados e aptos a votar, desrespeitando o sigilo do Sindjorce para com seus quadros. Alega a Chapa 2 que a Comissão Eleitoral é “soberana para conduzir o processo eleitoral”. Ora, se assim o fosse, a mesma Chapa 2 não teria rasgado o Regimento Eleitoral, elaborado pela referida Comissão, e ingressado na Justiça para garantir a candidatura de dois membros com menos de seis meses de sindicalização, contrariando não só tal Regimento, como ferindo a história de 57 anos do Sindjorce, e abrindo um precedente para que a Justiça interfira na autonomia da organização sindical.

Por fim, a Chapa 2 ameaça, de forma velada, anular o processo eleitoral, sem sequer esperar o resultado da disputa, com argumentos pífios de “prazos desrespeitados”. Desrespeitar a categoria é desrespeitar 57 anos de história. É inscrever uma chapa cheia de irregularidades e fora dos prazos (com candidatos inadimplentes e faltando documentos). É ingressar na Justiça para garantir a participação de membros com menos de seis messes de sindicalizados na chapa; é impor a presença de um advogado em uma assembleia de jornalistas; é ter o sócio (ou ex-sócio, “irmão”) de um proprietário de rádios concorrendo ao Sindicato; é usar o Estatuto a seu favor, quando lhe convém e rasgá-lo para lhe favorecer.

Uma anulação das eleições para o Sindicato seria catastrófica. O adiamento comprometeria, já de cara, a negociação salarial de Impresso (Jornais e Revistas). No mínimo, haveria atraso no início do processo, o que poderia resultar em achatamento salarial e perda de direitos duramente conquistados e mantidos. Comprometeria todo o funcionamento da instituição, desde o simples pagamento de contas até atos mais corriqueiros, sem falar no adiamento do planejamento das ações. E será que a Comissão Eleitoral, encabeçada por assessoras parlamentares em plena campanha eleitoral, tem condições de administrar o Sindjorce até a realização de novo pleito?


Agora, resta perguntar aos associados se eles querem ter informações pessoais divulgadas para as duas chapas, se concordam e ter publicizados seus telefones, e-mails e endereços residenciais.

Confira o que diz o estatuto:

Art. 28 - Compete à Diretoria Executiva:

§ 1° - Dirigir o Sindicato de acordo com este Estatuto e as deliberações das Assembleias-Gerais e administrar o patrimônio social, organizando o processo de luta da categoria;

Art. 58: A relação dos associados em condições de votar será elaborada até 10 dias antes da data da eleição, e será no prazo afixado em local de fácil acesso na sede do Sindicato para consulta de todos os interessados e fornecida a um representante de cada chapa registrada, mediante requerimento à Comissão Eleitoral.

Mentira tem pernas curtas

Circula nas redações uma nota apócrifa, rica de mentiras e de rancores. Sob o título de “Débora Lima ameaça lisura das eleições do Sindjorce”, acusa a atual diretoria do Sindicato de sonegar informações para a “Chapa 2 Transformação Coletiva”, inclusive os nomes dos associados em condições de votar. A Comissão Eleitoral está obrigada apenas a fornecer a lista de nomes. Telefones, e-mails e endereços, nem a Polícia Federal pede mais na democracia. Isto apenas confirma a inverdade. Essa lista foi encaminhada aos representantes da chapa reclamante no dia 24 de junho, sem pedidos e sem pressões.

Se alguns nomes não constaram dessa lista é por estarem em condições financeiras irregulares com o Sindjorce. Mas, a proporção em que colegas iam se legalizando, eram mandados os nomes aos “transformadores”. Mas isso foi um pretexto de quem não tem linha programática a oferecer a categoria, como temos. E, comprova o distanciamento com a categoria, porque durante todas as gestões da atual diretoria o Sindjorce sempre foi aberto a qualquer associado para o que desejasse saber.

O mais hilariante, se não fosse triste, é a acusação à presidente do Sindjorce, segundo a qual ela vem agindo como fizeram os ditadores. Quando mais parecido com os “milicos de 64” é quem fez essa nota, coberto pelo manto do anonimato, ao desejar saber, em detalhes, os nomes, os endereços, os telefones e os e-mails dos associados, como de fato faziam os torturadores do “golpe de 64”, objetivando torturar os que cometiam o crime de pensar com inteligência. Esse desejo de querer saber doentiamente quem é do Sindjorce é uma traição inconsciente de querer massacrar psicologicamente cada associado, farejando votos.

Voto não se fareja. Mostra-se o que se fez de útil pela categoria. Porquanto, o associado tem consciência política inteligente para saber escolher.

Mentira tem pernas curtas!

terça-feira, 20 de julho de 2010

Feijoada no Náutico marca encerramento de campanha da Chapa 1

O sábado da tradicional feijoada no Náutico Atlético Cearense vai ganhar um ingrediente a mais no próximo sábado, dia 24. A Chapa 1 - Sindicato de lutas, conquistas e esperança reúne, no clube social, bem em frente a um dos mais belos cartões postais de Fortaleza, a partir das 10h, apoiadores e eleitores para festa de encerramento de campanha. O encontro contará com a presença do vice-presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Celso Schröder, candidato à presidência da entidade pela Chapa 1 - Virar o Jogo - em Defesa do Jornalismo e do Jornalista.

Em clima de confraternização, a Chapa 1 do Sindjorce, encabeçada por Claylson Martins (Rádio Verdes Mares), recebe os colegas para ratificar sua posição e debater as propostas para a categoria. Na ocasião, Celso Schröder apresenta o programa de campanha da Chapa 1 - Virar o Jogo, que reúne três integrantes do Ceará: Déborah Lima (Tesouraria), Ângela Marinho (Departamento de Cultura e Eventos) e Claylson Martins (Departamento de Relações Internacionais).

Na festa, que vai até às 16h, o grupo "Murmurando" interpreta clássicos do chorinho brasileiro. Tudo isso regado à deliciosa feijoada no Náutico, que custa R$ 15,00 por pessoa, em sistema de self service. A cerveja geladinha sai a R$ 3,80. O restaurante do clube aceita os cartões Mastercad e Visa. O Náutico fica na Avenida da Abolição, 2727. Venha participar!

Campanha da Chapa 1 da Fenaj percorre o interior e a capital de São Paulo e conquista apoios

Na semana passada a Campanha da Chapa 1 – Virar o Jogo, que concorre às eleições da Fenaj, percorreu várias redações da capital e do interior do Estado de São Paulo.

Na terça feira, dia 13 de julho, as candidatas a vice-sudeste, Márcia Quintanilha, e a tesoureira, Déborah Lima, fizeram Campanha em Campinas, na RAC (Rede Anhanguera de Comunicações), empresa que edita os jornais Correio Popular, Notícias Já e Diário do Povo além do Portal Cosmo, depois seguiram para Sorocaba onde fizeram campanha no Jornal Cruzeiro do Sul. No dia seguinte, de volta à Campinas, percorreram as redações da TVB (afiliada do SBT) e da EPTV (afiliada da Globo), desta vez acompanhadas pelo diretor da Regional da Campinas do SJSP, Agildo Nogueira Jr. De lá, foram para Jundiaí, onde fizeram campanha no JJ (Jornal de Jundiaí).

Nas redações além de apresentarem as propostas da chapa, divulgaram que a comissão especial que discute o restabelecimento da exigência de diploma para jornalistas havia aprovado, naquele dia, o substitutivo do relator, deputado Hugo Leal (PSC-RJ), à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 386/09 e informaram também, que agora ela irá a plenário, onde terá de ser aprovada em dois turnos. Isto deu um grande animo aos jornalistas das redações, que disseram apoiar o nosso trabalho e que esperam que ele continue.

À noite seguiram para São Paulo, onde acompanharam o debate "Regulamentação e Controle Social na Imprensa - A experiência latino-americana”, com a participação de Celso Schröder, nosso candidato a presidente na Chapa 1 e Guto Camargo, que aconteceu no auditório do Sindicato dos Bancários.

Campanha na capital do Estado

Enquanto isso, na cidade de São Paulo, a percorreu, no dia 13 de julho, as redações da Jovem Pan, Gazeta e TV Record, com as presenças dos candidatos a secretário-geral, Guto Camargo; ao departamento de Relações Internacionais, Alcimir do Carmo, departamento de produção e imagem, André Freire; do departamento de mobilização, negociação salarial e direito autoral, Sonia Regina Gomes e a candidata a 2ª vice-presidente, Suzana Blass, além da diretora do SJSP, Telé Cardin.

No dia seguinte, Celso Schröder e Guto Camargo deram entrevista à Rádio Terra, que coloca no ar a Rede Brasil Atual e à noite participaram do Debate no Sindicato dos Bancários.

Na quinta-feira, enquanto uma parte da delegação seguia para Belo Horizonte, os candidatos André Freire e Déborah Lima, acompanhados de Telé Cardin fizeram campanha na Imesp e na TV Globo. A programação encerrou na sexta-feira, com campanha na TV Cultura,e Rádio CBN com André Freire, acompanhado pela diretora do SJSP,Telé Cardin.

A campanha na capital paulista tem prosseguimento esta semana com campanha no jornal O Estado de São Paulo na quarta e na Editora Abril, na quinta.

Chapa 1 participa de intercâmbio com Central Sindical italiana


A Chapa 1 esteve presente em um encontro com representantes da Confederação Geral do Trabalho da Itália (CGIL), a maior central Sindical da Itália realizado pela Central Única dos Trabalhadores no Estado do Ceará. A exposição foi feita pelo representante da CGIL do Nordeste da Itália, Cláudio Zaccarin.

Estiveram presentes o candidato à presidência ao Sindjorce, Claylson Martins; além de Mirton Peixoto (Ação Sindical); Déborah Lima (Administração e Finanças); e Evilázio Bezerra (diretoria executiva). 

Na explanação foram mostrados os principais problemas enfrentados pelos sindicatos italianos e europeus em geral. A apresentação serve para incentivar o intercâmbio entre as principais centrais sindicais do país. Outros sindicatos também estiveram presentes ao encontro.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Chapa 1 visita redações e distribui folder com propostas

Os candidatos da Chapa 1 - Sindicato de lutas, conquistas e esperança se preparam para a reta final da campanha e realização das eleições nos próximos dias 27, 28 e 29 de julho. O grupo prossegue distribuindo material de divulgação e visitando locais de trabalho. Na semana passada, o candidato à presidência do Sindjorce, Claylson Martins, visitou as redações dos jornais Diário do Nordeste, O Povo e O Estado, as TVs, além de assessorias de imprensa de órgão públicos e empresas privadas, como a AD2M Comunicação.

A receptividade dos colegas, segundo Claylson Martins, tem sido muito boa. "Entregamos o folder com as nossas propostas, além do jornal da Chapa 1 da Fenaj - Virar o Jogo, e outros informes. Por onde passamos, os jornalistas se mostraram interessados em ler o material e debater alguns pontos. Muitos colegas nos pararam para declarar apoio à Chapa 1 do Sindjorce, que conta com três integrantes disputando a eleição da Fenaj: Déborah Lima, eu e Ângela Marinho", disse.

Para Claylson Martins, a Chapa 1 reúne pessoas comprometidas com as lutas da categoria - e que sempre participaram ativamente das ações do Sindjorce, como as manifestações em prol do diploma. O restabelecimento do diploma para exercício profissional, inclusive, ganhou apoio massivo dos colegas nesta campanha. “O diploma é um dos principais assuntos, sobretudo após a trajetória vitoriosa da PEC 386/09 (Proposta de Emenda na Constituição) que foi aprovada pela Comissão Especial da Câmara", lembrou.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Ação sindical lúdica e competente


“Voto Chapa 1 pelo incentivo à ações culturais como estratégia de mobilização dos jornalistas em torno de seu sindicato. E poderíamos citar experiências de sucesso, como a reativação do Sindbar, o projeto Conversa Afinada e o Matou a Pau...ta, o bloco de pré-Carnaval dos Jornalistas do Ceará, que entrou para o calendário cultural de Fortaleza. Somada à luta pelos direitos dos trabalhadores, a criatividade é um ótimo ingrediente para uma ação sindical lúdica e competente. Além disso, a Chapa 1 é composta por colegas verdadeiramente comprometidos com as questões da categoria e que mantêm a coerência política na desefa do jornalismo e dos jornalistas”.


Iracema Sales, repórter do Diário do Nordeste.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Carol de Castro declara apoio à Chapa 1

"Voto na Chapa 1 porque vejo renovação e confio no trabalho independente desta turma. O Claylson já está a frente das negociações salariais de impresso e TV, e o trabalho está dando certo. Deve continuar. A Samira é uma jovem força sindical. Tem consciência das necessidades dos jornalistas e promete lutar por melhorias. Acredito na Chapa 1 para representar nossos direitos diante dos patrões pelo posicionamento já demonstrado. O sindicalismo na categoria precisa de gente articulada e disposta a defender e lutar por condições dignas de trabalho".


Carol de Castro - Repórter de Economia do Diário do Nordeste

terça-feira, 13 de julho de 2010

A Cantina do DN

Candidato é um bicho engraçado e tem que estar pronto para se tornar o saco de pancadas.  Seja político, empresário ou um simples dirigente sindical, quase sempre vira alvo fácil dos espartalhões, chantagistas e extorquidores de plantão. Faz parte do jogo, claro, assim como dar resposta para os ataques mais vis e desonestos.

Tem gente que usa emissoras de rádio para atacar a atual direção do Sindjorce. Por qual motivo essa pessoa passou a se preocupar tanto com os destinos da categoria? Logo ela, que é empresário? Pois bem. Tanta preocupação com o futuro dos profissionais levou este empresário/jornalista até a colocar um "irmão" na chapa 2 que concorre ao Sindicato. Entendemos a preocupação. Deve ser para pagar os melhores salários a estes profissionais, ampliar e garantir direitos dos trabalhadores. Deve ser por isso que o patrão coloca alguém de sua máxima confiança na chapa de trabalhador. Que mais poderia ser?

Quem sabe, não começam a atentar para uma das reivindicações da categoria que trabalha no Sistema Verdes Mares: a melhoria da cantina. Há alguns anos, eram três, uma no Diário do Nordeste, uma no pátio e outra na TV Diário. Deve ser por isso que raramente cruzei com profissionais daquele jornal. Até porque, nem café eu tomava. O hábito foi readquirido há apenas 2 anos e, com certeza, não seria o café da cantina da tia que eu tomaria. A má fama dele corre longe.

Pois bem. Das três cantinas, como disse, só resta uma, no pátio. Quando vou lá é só pra ver se tem Tridente (eles nos obrigam a pronunciar Tráidente). Só compro quando tem sabor Melancia, meu preferido. Destesto o de Canela. Também detesto o cafezinho de lá. Alguém gosta? A comida também não é boa, dizem as más bocas. Uns pastéis vazios, feitos de vento. E ninguém tem coragem de reclamar. Quando o fazem é por trás.

Aos desavisados que mal me conhecem, trabalho na Rádio Verdes Mares há 16 anos, no setor de jornalismo. Sim, sou jornalista de rádio, com muito orgulho. Uma raridade por estas bandas. Cheguei lá a partir da indicação de minha grande amiga que conheci ainda nos tempos de colégio e continuamos na mesma turma de faculdade, Carmen Pompeu. Trabalhei e trabalho com excelentes profissionais desse veículo apaixonante. Aprendi a operar e colocar a rádio no ar com o Jacaré, operador de áudio. Comecei a mexer ainda nos rolos de fita e cartucheiras. Ainda estão por lá Valdenir Santos, George Castro, Cícero Paulo, Dumbo, Chagas Costa entre outros que sempre me ajudam. Tive e tenho o apoio de outros colegas como Nilton Sales, Catunda Pinho, Lyana Ribeiro, Evandro Nogueira, José Maria Bezerra, Luiz Solon, Sylvia Sales, Waldyh Ramos, Nardélia Martins e Irla Freire, que me ensinaram e ensinam muita coisa. Não posso esquecer da Marta e do Pio.

Em todo este tempo, como todo jornalista, precisei arranjar outro emprego. Foi quando, por acaso, encontrei meu também colega de turma do curso de Comunicação da UFC, Oceli Lopes, que era assessor da Câmara Municipal na gestão Acilon Gonçalves. Oceli, como a Carmen, me deu uma força e me convidou para trabalhar com ele. Um tempo depois, me indicou para trabalhar no setor de Comunicação Social da Assembleia Legislativa, comandado por Luzenor de Oliveira na gestão Luiz Pontes.

Na Câmara conheci pessoas amigas como Adriana Negreiros, que acabou me indicando para trabalhar com o vereador Lula Morais. Na Assembleia, conheci meu amigo Valdélio Muniz. Era comum nos juntarmos para discutirmos o futuro da categoria e os problemas inerentes à profissão, além das condutas de alguns dos nossos, como puxadas de tapete federais das quais fomos vítimas. As muitas conversas foram o embrião para mudanças em nosso sindicato. Isso culminou em 2004 quando disputamos o comando do Sindjorce. E, finalmente, amigo Valdélio, posso dizer que as mudanças começaram e serão intensificadas, como tanto sonhamos. A proximidade com movimentos sociais me deu novos pontos de vista, novas perspectivas. Agora é avançar cada vez mais. Bendita hora que entrei pro sindicato. Sinto-me preparado para assumir a missão árdua e, ao mesmo tempo, reconfortante. Poder ajudar a categoria e estar à frente do processo é uma honra para mim. Mesmo com as tijoladas a que estamos expostos.

Sempre tive militância mais à esquerda.  Mas isso não quer dizer nada. Há tanto ex-esquerdista fazendo coisas absurdas por aí. Renderam-se ao capital. Talvez, no fundo, não se achem nada. Talvez não valham nada mesmo. Para eles, é preciso ter dinheiro para obter algum valor. Só se esquecem que o valor é do dinheiro. Sem ele, não sobra nada. Só uma folha, antes branca, agora imunda e um caráter que não vale um pastel com o cafezinho da cantina.

PS.: As conversas sobre o sonho de melhorias para a categoria jamais ocorreram nas cantinas do Sistema Verdes Mares.

Claylson Martins
Candidato a presidente pelo Sindjorce

Atitude e participação


“Não é confrontar a nossa mediocridade ou a nossa insuficência o que mais tememos. Pelo contrário, nosso temor mais profundo é medir toda a extensão de nosso poder. É nossa luz que nos dá medo e não nossa escuridão”, disse Nelson Mandela em seu discurso de posse na Presidência da África do Sul, em 1994. Encerrada a Copa no país de Mandela, as palavras do ex-presidente ecoam alto. Releio-as agora quando termina o período de gestão no Sindjorce.

Saio com um grande aprendizado para a vida e com uma certeza: a luta pelos direitos dos trabalhadores, por um jornalismo ético e de qualidade e pela democratização da comunicação precisa de mais adeptos. De gente disposta a defender muito mais do que salário. Os jornalistas cearenses podem conquistar mais, “medir toda a extensão de seu poder”, como disse Mandela.

Para mim, o Sindjorce acertou sim ao garantir ganho real para os jornalistas cearenses ao longo dos últimos anos, dentre outras conquistas obtidas para a categoria, inclusive na Justiça. Não houve êxito em tudo que pretendíamos, como garantir a continuidade da obrigatoriedade do diploma, mas continuamos buscando, no Congresso Nacional, meios para reverter o grande equívoco do Supremo Tribunal Federal (STF).

O sindicato é de luta, de muitas vitórias e também de alguns tropeços. É preciso contar com o engajamento de mais profissionais para garantir a continuidade de mais de meio século de uma trajetória bem sucedida da entidade. Cabe aos colegas jornalistas se interessar não apenas pelo ganhos como indivíduos - direitos e conquistas monetárias e de melhoria de trabalho. Precisamos estar atentos e atuantes por conquistas do conjunto da categoria - como a manutenção do diploma, pilar da regulamentação da nossa profissão -, e da sociedade em geral, como é o caso da democratização da comunicação.

Fui convidada a participar dessa disputa para a sucessão no Sindjorce. Preferi não ser candidata e voltar agora à redação do Diário do Nordeste. Isso não quer dizer que simplesmente vou lavar minhas mãos e me ausentar do sindicato. Tampouco sou cabo eleitoral. Portanto, sinto-me à vontade para dar minha opinião sobre o cenário político em relação ao Sindjorce.

Lamento que neste momento em que deveriam estar sendo expostas propostas, alguns profissionais que não participam de atividades realizadas pelo sindicato há muito tempo – pelo menos desde 2004 (na gestão anterior, quando eu era suplente) - e que estiveram completamente ausentes sintam-se no direito de desrespeitar a atual diretoria e a história de um sindicato que tem 57 anos.

Protesto veementemente, por exemplo, contra quem considera e declara publicamente ser o Sindjorce uma “inutilidade”. Lanço um desafio a todos os colegas: as nossas reclamações, que muitas vezes mal chegam ao colega ao lado, precisam transformar-se em atitude e em participação. Respeitar e fazer valer o Código de Ética e as Convenções Coletivas de Trabalho da categoria e fortalecer a entidade que nos representa não são deveres só dos dirigentes sindicais, mas de cada um dos jornalistas profissionais no Ceará.

Cristiane Bonfim
Jornalista por formação desde 1999 e secretária-geral do Sindjorce gestão 2007-2010


segunda-feira, 12 de julho de 2010

Claylson Martins é o entrevistado do Programa Observatório

O candidato à presidência do Sindjorce pela Chapa 1 - Sindicato de lutas, conquistas e esperança, Claylson Martins, participa nesta terça-feira, às 18h40, do Programa Observatório, na TV Fortaleza, canal 06 da NET. Ele será entrevistado pelos jornalistas Arnando Santos e Adísia Sá, além de mais um entrevistador convidado.

Quem ainda não conhece a trajetória de Claylson Martins, que trabalha há 16 anos na Rádio Verdes Mares e atualmente é diretor executivo do Sindjore, vai ter uma boa oportunidade de saber quem ele é e o que pensa sobre temas essenciais ao Jornalisamo e à categoria. O programa será reprisado na mesma hora na quarta, quinta e sexta-feira.

Chapa 1 - compromisso ético e atitude combativa

Os jornalistas do Ceará estão diante de um desafio que pode significar um divisor de águas na história institucional do nosso Sindicato. Na eleição da nova diretoria para o triênio 2010/2013, a categoria tem na Chapa 1 – Sindicato de lutas, conquistas e esperança, apoiada pela atual diretoria do SINDJORCE, um compromisso ético, uma atitude combativa e ação transparente na gestão da entidade.

A atual gestão, iniciada em 2004, com perseverança de suas lideranças e apoio da base (pois foi, inclusive, reeleita), assumiu e cumpriu o compromisso de lutar em prol de melhorias salariais e das condições de trabalho dos jornalistas. O grupo manteve as finanças do Sindicato saneadas; a firme defesa da categoria numa conjuntura social e econômica adversa aos profissionais em todo o país - conquistando reajustes acumulados acima da inflação; e o compromisso fiel com a formação do jornalista e o empenho na luta pela exigência do diploma para o exercício da profissão.

Essas lutas e conquistas foram alcançadas, mas sabemos que o papel de um sindicato não é apenas ser um gestor competente e responsável dos anseios da categoria. É obrigação tratar os interesses político-institucionais da entidade com seriedade e repeito a uma longa história de atuação. Com este espírito, a Chapa 1 – Sindicato de lutas, conquistas e esperança dirige-se a vocês, jornalistas, pedindo o seu comparecimento às urnas, nos dias 27, 28 e 29 de julho, conclamando-os a um compromisso com um Sindicato transparente, além de engajamento nos próximos projetos de organização, avanço e fortalecimento do SINDJORCE.

O projeto do SINDJORCE vai além do processo eleitoral, pois reforçar as lutas institucionais e econômicas da categoria e soerguer as estruturas do Sindicato demandam apoio e mobilização de todos os jornalistas cearenses. Estamos convictos de que os desafios colocados pela conjuntura econômica e político-institucional estão à altura do espírito combativo da categoria e deste grupo que se lança ao desafio de dirigir a entidade.

O processo de luta e de avanço das conquistas dos jornalistas e do SINDJORCE está apenas no começo. Não vamos retroceder. Vamos consolidar o nosso Sindicato nos rumos da responsabilidade, da ética e da esperança que os profissionais do jornalismo cearense merecem.

Vote Chapa 1 – Sindicato de lutas, conquistas e esperança

CONHEÇA OS NOSSOS COMPROMISSOS INICIAIS:

DEFESA DO DIMPLOMA

Ampliar a luta em defesa da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista, juntando-se ao movimento nacional, numa mobilização conjunta, forte e coesa;

Propor ao Ministério do Trabalho e Emprego a definição de critérios mínimos para a emissão de registro de jornalista profissional, como forma de impedir a expedição indiscriminada de registros;

Em caso de aprovação da sindicalização de não diplomados, no 34º Congresso Nacional dos Jornalistas, que seja estabelecida uma política única a ser adotada pelos 31 sindicatos de jornalistas no Brasil.

POLÍTICA SALARIAL

Dar continuidade à exitosa política de valorização salarial do SINDIJORCE, visando garantir aumentos reais de salários para a categoria, o que possibilitou aos jornalistas de veículos impressos no Ceará um ganho real de quase 8% (acima da inflação) no piso salarial no período de 2004 a 2009;

Lutar pela implantação da cláusula do vale-refeição nas Convenções Coletivas de Trabalho dos jornalistas em geral e avançar nas conquistas de cláusulas sociais;

Privilegiar o diálogo como instrumento de campanha salarial, mas sem abrir-mão das posições, interesses e defesa da categoria, como no caso da preservação das cláusulas sociais da Convenção Coletiva;

Implantar Comissões Paritárias de Saúde nas redações dos veículos impressos e eletrônicos para fiscalizar as condições de trabalho da categoria e adotar ações efetivas, visando a qualidade de vida do trabalhador.

CAPACITAÇÃO

Manter no site do SINDJORCE um Banco de Talentos, onde jornalistas possam colocar seus currículos profissionais por um período, e auxiliar estudantes em busca de estágio curricular;

Promover ciclos de debates, oficinas e palestras sobre comunicação/jornalismo, com caráter itinerante, priorizando cidades-polos.

Promover o IX Congresso Estadual dos Jornalistas no Ceará, o II Encontro Estadual dos Jornalistas em Assessoria de Comunicação e o I Encontro Estadual dos Jornalistas de Imagem, debatendo temas atuais do exercício da profissão;

Ampliar e priorizar as relações com universidades e faculdades, de modo a facilitar convênios para cursos de pós-graduação e estímulo para a realização de estágios regulamentados em Jornalismo;

Firmar convênios na área de cultura, com cinemas e teatros, possibilitando o abatimento de ingressos para jornalistas em filmes, peças e shows;

Realização de palestras sobre a saúde e Previdência;

Criar o Prêmio Sindjorce de Jornalismo.

INSTITUCIONAL

Reformar o Estatuto do Sindjorce, adequando o documento à nova realidade do movimento sindical e promovendo a observância ao Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros em vigor (04/08/07);

Lançar a Campanha Jornalistas 100% com o objetivo de disseminar na categoria o conceito do "jornalista completo": diplomado em Jornalismo, registrado, sindicalizado, adimplente e participante das reuniões, assembleias, congressos, atividades culturais e manifestações promovidos pelo Sindicato;

Interiorizar as ações do Sindicato, promovendo eventos e intensificando a fiscalização do exercício profissional nas macrorregiões do Cariri, Zona Norte e Sertão Central, para dar melhor assistência aos jornalistas que exercem a profissão fora da capital;

Criar o Departamento dos Jornalistas Aposentados para promover ações que objetivem apoio jurídico no processo de pré-aposentadoria e qualidade de vida destes profissionais;

Criar o Departamento dos Jornalistas de Imagem para mobilizar e planejar ações específicas para repórteres fotográficos, cinematográficos, diagramadores e ilustradores;

Implantar a Diretoria Estudantil e a pré-sindicalização dos estudantes de Comunicação Social/Jornalismo como início do processo de formação da identidade ético-profissional dos futuros jornalistas e qualificação complementar à formação universitária;

Implantar um sistema online de cobrança das mensalidades do Sindicato, possibilitando a redução dos custos e tempo de impressão e envio;

Divulgar a prestação de contas a cada seis meses;

Reformar a sede do Sindjorce para a melhoria do atendimento ao associado e agilização dos serviços prestados;

Definir mecanismos para atrair associados inadimplentes a se regularizarem e a tornar prática comum o interesse de novos profissionais recém-formados a filiarem-se a seu Sindicato;

Realizar pesquisa para conhecer o pensamento de profissionais e estudantes sobre o Sindicato e o que gostariam que agregassem a sua atuação.


terça-feira, 6 de julho de 2010

Campanha avança e Chapa 1 repercute no Twitter

Com uma campanha propositiva, mas sem calar diante dos fatos, a Chapa 1 - Sindicato de lutas, conquistas e esperança vem conquistando cada vez mais apoios. E muitos se manifestam no Twitter, rede social  e servidor para microblogging, que virou febre no mundo inteiro. Veja alguns comentários:

Da jornalista Ana Alice, que atua em assessoria de imprensa: "Acabei de receber UM Boletim da CHAPA 1 do Sindicato dos Jornalistas, muuuita gente boa, quase impossível não votar nela!"

Já a jornalista Inês Aparecida comentou em seu Twitter, em resposta a Ana Alice: "Também concordo. Chapa 1 para o SINDJORCE. Claylson, cabeça de chapa, me surpreendeu positivamente. Ñ o conhecia."  



sexta-feira, 2 de julho de 2010

Diplomacia, experiência e firmeza na defesa dos trabalhadores

O candidato à presidência do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Ceará (Sindjorce) pela Chapa 1, Claylson Martins, mostrou, no dia 24 de junho, porque está apto a representar a categoria pelos próximos três anos. No programa Questão de Ordem, da TV Assembleia, mediado pelo jornalista Renato Abreu, Claylson reafirmou algumas bandeiras da atual gestão da entidade, mostrando os resultados alcançados – como ganho real de quase 8% no piso de impresso, em menos de seis anos –, e refutou argumentos falaciosos da candidata de oposição.

Nome natural à sucessão, Claylson Martins é hoje diretor executivo do Sindjorce, tendo conduzido com sucesso as duas últimas negociações coletivas de Impresso e Rádio/TV. Líder racional, diplomático e ponderado – que tantos colegas alegaram querer ver à frente do sindicato na difícil negociação salarial de 2008/2009 –, o companheiro da Rádio Verdes Mares fez questão de ressaltar: “Acredito na luta pelos direitos do trabalhador, um caminho que vem sendo trilhado pelo Sindjorce nos seus 57 anos”.

Diplomacia, porém, não é sinônimo de dúvida perante os patrões. Claylson Martins sabe ser firme quando é preciso. “Fomos levados à greve porque o patronato se negava a conceder reajuste de 1,02% nos rendimentos dos profissionais de impresso. As empresas queriam dar apenas 0,7% de reajuste no piso e ainda derrubar as cláusulas da nossa Convenção Coletiva, como a estabilidade da pré-aposentadoria”, lembrou.

Claylson reafirmou que, em sua gestão, pretende reforçar o Sindjorce como uma entidade cutista, ampliando a atuação política e social, bem como fortalecendo o movimento sindical no Ceará. “A CUT esteve sempre ao lado das lutas da categoria, como nos protestos contra a derrubada da exigência do diploma de nível superior para exercício da profissão, e contra a instalação de banco de horas nas redações”, afirmou.

Eleito delegado do Ceará para o primeiro Congresso Nacional de Jornalistas, após a derrubada do diploma, Claylson vai defender, em Porto Alegre, em caso de sindicalização de jornalistas não diplomados, que seja estabelecida uma política única a ser adotada pelos 31 sindicatos de jornalistas no Brasil. “Assim, evitamos enfraquecer o movimento sindical da categoria, o que pode acontecer, caso sejam criadas entidades de jornalistas com e sem diploma”. Para o encontro, que acontecerá em agosto, foram eleitos delegados também os companheiros de chapa Samira de Castro, Salomão de Castro e Ângela Marinho.

Situação que chamou a atenção do mediador, Renato Abreu, o fato de a chapa de oposição apresentar em seus quadros uma pessoa que, à época da inscrição, tinha menos de um mês de sindicalizada – e que recorreu à Justiça para participar do pleito – abre um precedente perigoso para a organização sindical. Segundo Claylson Martins, em derrubada a exigência do diploma, o patronato poderia, por exemplo, montar uma chapa com 20 membros, todos sem o tempo mínimo de registro para candidatura que vigorou por 57 anos no Regimento Eleitoral adotado pelo Sindjorce, e “comprar” um mandato com R$ 12.500,00.

Do outro lado

Ignorando a conjuntura neoliberal que fragilizou as relações sindicais de diversas categorias no Brasil e no mundo, a candidata de oposição, Mozarly Almeida, que já esteve na diretoria do Sindjorce em pelo menos duas gestões, preferiu atribuir à atual diretoria da entidade “uma desmobilização dos jornalistas”. Segundo a Federação Nacional de Jornalistas (FENAJ), que congrega 30 sindicatos do Brasil, o Sindjorce tem um dos índices de sindicalização mais elevados do país, congregando hoje cerca de 1400 jornalistas.  Ela manifestou o desejo de não se subordinar às resoluções da FENAJ e da CUT, alegando ter divergências.

Dizendo-se aclamada para assumir a cabeça de chapa por um grupo de oposição que se reúne desde 2004, mas que praticamente nunca marcou presença nos atos realizados pelo Sindjorce, inclusive assembleias e protestos, Mozarly continuou insistindo no argumento falacioso de que recorrer à Justiça para exigir a candidatura de um membro com um mês de sindicalizado é garantir a participação dos jovens no processo sindical. Se assim o fosse, a ação não beneficiaria única e exclusivamente uma pessoa de sua chapa, que tem outro membro com três meses de sindicalização mas não foi alvo de intervenção judicial. Ao contrário, poderia estender a “prerrogativa” a todos os associados na mesma condição.

Mozarly Almeida se disse surpresa com o fato de um colega de chapa ser apontado pelo site Donos da Mídia como sócio-proprietário de duas rádios no interior do Ceará. O site garante que suas informações são atualizadas a cada dois meses e que ali constam nomes de proprietários de veículos e não de pessoas que pediram registro de concessão. Ainda que o integrante do grupo de oposição tenha saído da sociedade, argumento até agora não comprovado, ele admite que “emprestou o nome” para ajudar dois amigos jornalistas que são proprietários de 11 rádios, um jornal e uma empresa de assessoria no Ceará.

Membros da Chapa 1 assistem ao debate na TV Assembleia, juntamente com a jornalista Iracema Sales (de vermelho), do Diário do Nordeste, que declarou apoio ao grupo