segunda-feira, 31 de maio de 2010

Verdades e mentiras - a quem interessa confundir

A desinformação e a baixaria imperam na campanha de alguns integrantes da oposição. Trabalham com a desinformação de boa parte da categoria para espalhar inverdades sobre ações do sindicato e sua atual diretoria. Primeiro, não houve mudanças de estatuto, nem alterações em regras eleitorais de última hora. Há duas eleições aqui no Sindjorce e na maioria de outros sindicatos cearenses e brasileiros, é exigido o prazo de 6 meses de sindicalização para poder fazer parte da chapa e 3 meses para poder votar. Não foi o Sindjorce que inventou, agora, tais regras. Até porque esta é uma prerrogativa da Comissão Eleitoral, que é independente e foi eleita, inclusive, com a participação de alguns associados que agora entraram com um processo contra a mesma.

É de se perguntar porque essas pessoas, que agora se mostram tão interessadas nas questões sindicais, deixaram para última hora para pedir a filiação ao Sindicato e agora vêm, injustamente, cobrar e culpar o Sindicato por uma falha e desinteresse que só podem ser creditados na conta deles mesmos. Para tudo existem regras e elas devem ser cumpridas. Não é no tapetão e com jogo baixo que vão ganhar.

Nada disso é de se surpreender. Resta saber que futuro queremos para a categoria. De um lado, está alguém que defendeu a retirada da cláusula da pré-aposentadoria e um reajuste menor para os trabalhadores, como queriam os patrões; sumiu e adulterou com um abaixo-assinado redigido pela categoria nesta mesma assembleia; e que bate no peito e se declara pelega. De outro lado, está um sindicato de lutas, que fez manifestações e não permite a retirada de direitos. Um sindicato que deu ganho salarial real, acima da inflação, em todas as negociações salariais.

Não aceitamos e não aceitaremos nenhuma medida que se reflita em perdas para a já tão atacada categoria dos jornalistas. Somos e seremos sempre radicais nesta defesa. Não resta outro caminho. E na verdade, quem é o radical da história? Nós ou o jornal O Povo que demite um funcionário ao descobrir que ele faz parte de uma chapa, que demite e transfere lideranças sindicais de dentro das redações por pura retaliação? Quem é radical?

Também é de se perguntar e estranhar, mas nem tanto, por que alguns se mostram tão ávidos em atacar trabalhadores como eles com processos na Justiça. Acreditamos que processos cabem em quem está contra nós e nossos interesses. Por isso, preferimos mil vezes abrir um processo contra nossos verdadeiros algozes a termos de processar um outro trabalhador. E o reflexo desta luta se mostra nos ganhos Nosso último ganho foi no Tribunal Superior do Trabalho (TST) onde foi reconhecido que nas empresas do Sistema Verdes Mares, somos e exercemos a função de jornalista e não radialista. Onde estavam estas pessoas que preferem nos criticar e processar judicialmente? Nossa filosofia é brigar com o patrão, quando necessário. Negociar e conversar, quando possível. Jamais sermos subservientes e querermos confundir a opinião da categoria.

Ora, é justo sermos processados por um erro que foi cometido pelo jornal ao trocar uma data? O que dizer, então, dos inúmeros erros  na inscrição da outra chapa, com falta de documentação, pessoas inadiplentes, não obediência de prazos, por exemplo. Quem está realmente querendo mudar as regras à força para se beneficiar? O  que dizer de não terem participado de toda a discussão das teses em nosso congresso e não terem tomado conhecimento da mudança na Comissão de Ética? Agora, são 5 integrantes com até 5 suplentes, em eleição à parte. Podemos eleger uma comissão totalmente desvinculada da direção do sindicato, o que é um grande avanço. Entram os 5 mais votados. Onde estava esse pessoal? Fazendo confusão ao invés de discutir temas realmente importantes. E o que dizer de terem usado o jornal de maior circulação para fazer uma matéria contrária ao Congresso? A direção da empresa teve participação nisso? Quem autorizou tal publicação? São perguntas que ficam no ar mas que são fáceis de encontrar a resposta.

E não adianta querer transformar o Sindicato e sua diretoria no saco de pancadas preferido, como vem acontecendo sistematicamente. Numa tática de desqualificar tudo o que foi construído ao longo dos últimos anos, esconder as várias vitórias e avanços, várias conversas foram jogadas para a categoria. Mas o inimigo é maior e mais forte e tem seus tentáculos espalhados por vários lugares. E estas pessoas, que nunca se manifestaram a favor de nada da categoria, nunca participaram de uma manifestação, o que querem fazendo lá? Estão a serviço de quem?

Creio, outrossim, que muitos agem por ouvir falar, compraram o peixe pelo preço que venderam, sem se preocupar em confirmar a veracidade da informação ou ouvir o outro lado, tarefa quedeveria ser mais que comum na nossa profissão. São os inocentes úteis, queespalham mentiras como se verdade fossem, por acreditarem no que foi falado.

Para chegar a uma conclusão, não é preciso muito. Basta observar a postura e os ideais defendidos ao longo de todos esses anos. Se pegarmos toda a luta desenvolvida, veremos quantos ganhos obtivemos em meio a todos os ataques que foram feitos. Você, caro jornalista, não caia no canto da sereia. Saiba reconhecer quem está verdadeiramente ao seu lado.

Chapa 1: por um sindicato combativo e independente

Somos um grupo de jornalistas, entre jovens e mais experientes, que acredita na solução dos problemas através das decisões coerentes, das negociações politizadas, na ética dos conflitos, na capacidade de resolução das polêmicas e na compreensão das pluralidades de opiniões. Mesmo que para isso usemos da capacidade inerente ao ser humano, que é a luta, primeiro passo para a conquista de sobrevivência.

É com luta que, ao longo de 57 anos, o Sindjorce, representado pelos 15 presidentes e por seus diretores, vem defendendo os interesses da categoria. Seja no governo autoritário militarista, seja no governo da dissimulação das intenções, formulado por uma retórica de sentido democrático.

Nos últimos seis anos, o Sindjorce se deparou e lutou contra agressões como a derrubada do diploma pelo Supremo Tribunal Federal, como bandeira de um ministro que atende aos interesses de uma elite; contra a criação do banco de horas proposto pelas empresas de comunicação. E, nas negociações coletivas, enfrentou o interesse dos representantes do sindicato patronal pela derrubada da estabilidade da pré-aposentadoria e suas investidas contra outras conquistas da nossa Convenção Coletiva de Trabalho.

O fim da exigência do diploma e a desregulamentação da profissão só interessam aos patrões, que com isso aviltam o mercado de trabalho e o próprio exercício do jornalismo. É preciso que os jornalistas tenham formação superior porque a nossa profissão é extremamente complexa e a responsabilidade que nós temos perante a sociedade é imensa.

É neste cenário que nós da Chapa 1 – Sindicato de lutas, conquistas e esperança ­ nos levantamos, com o propósito de fortalecer a defesa dos direitos conquistados ao longo dos anos pelo Sindjorce. Sempre ao lado dos profissionais agredidos, dos que são demitidos injustamente, por condições de trabalho dignas, pelo respeito aos direitos autorais, contra toda e qualquer situação de assédio, entre tantas outras questões.

Uma luta que não tem sido fácil, é verdade! Mas que vem sendo feita com ética, disposição e coragem, contando com a valorosa colaboração do movimento sindical. Diversas categorias nunca se esquivaram em participar das manifestações e dos enfrentamentos, sobretudo o nosso co-irmão Sindicato dos Gráficos do Estado do Ceará (SINTIGRACE).

Não podemos encabeçar essa luta sem trabalhar para a democratização da comunicação no País. Uma batalha que começa com a formação acadêmica e a qualidade do ensino de jornalismo. Os alunos dos sete cursos de Jornalismo que funcionam em Fortaleza sempre estiveram ao lado dos Sindjorce, dispostos a panfletar, erguer faixas e cartazes, denunciando à sociedade as agressões sofridas pela categoria à qual muitas já fazem parte, quando atuam como estagiários.

Na Chapa 1 – Sindicato de lutas, conquistas e esperança - que ora apresentamos, 50% dos cargos estão ocupados por colegas que nunca exerceram mandato sindical, numa renovação tão bem-vinda quanto necessária para enfrentar antigos e novos desafios que ameaçam nossa profissão e nossos empregos.

Queremos dar continuidade ao trabalho sério, explicitado anteriormente, como forma de assegurar que mais direitos sejam conquistados, que as condições de trabalho não sejam precarizadas, que o nosso sindicato continue sua trajetória combativa e independente. Podemos fazer diferença em busca de soluções fundamentadas pelos argumentos da dialética que torna o indivíduo senhor do direito de ser humano.

sábado, 29 de maio de 2010

Sindicato de lutas garante representatividade do Ceará na FENAJ

Encabeçada por Celso Schröder (RS), e organizada pela atual gestão da FENAJ, a Chapa 1 - Virar o Jogo! Em Defesa do Jornalismo e do Jornalista -, que concorre à sucessão na Federação Nacional de Jornalistas, conta com três representantes do Ceará neste pleito: Déborah Lima, atual presidente do SINDJORCE, candidata à reeleição na FENAJ como tesoureira, cargo que pleiteia na sucessão estadual da categoria; Claylson Martins, diretor executivo do SINDJORCE e cantidado à presidente do nosso sindicato, no Departamento de Relações Internacionais da Federação; e Ângela Marinho, diretora do Departamento de AI do SINDJORCE, no Departamento de Cultura e Eventos.

Com três valorosos companheiros do Ceará na FENAJ, a Chapa 1 - Sindicato de lutas, conquistas e esperança - espera contribuir para o debate nacional dos rumos da nossa categoria, apresentando propostas e fortalecendo a luta sindical. Não podemos ficar de fora da entidade máxima que representa os jornalistas.

A Chapa 1 - Virar o Jogo! - se apresenta para a disputa com a proposta de intensificar e avançar a ação sindical e institucional da FENAJ. Vai prosseguir e ampliar as batalhas para retomar conquistas e aprofundar nossas lutas pela profissão, formação, qualidade, ética e democratização do Jornalismo. Além da próxima diretoria da Federação, também será eleita a nova Comissão Nacional de Ética. Embora as candidaturas à CNE possam ser avulsas, a Chapa 1 foi a única a apresentar cinco candidatos para concorrerem à CNE.

Por: Samira de Castro

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Inácio Carvalho repudia demissão do companheiro Evilázio Bezerra

O assessor parlamentar e blogueiro, Inácio Carvalho, encerrou parceria com o jornal O Povo em repúdio à demissão do companheiro Evilázio Bezerra, repórter fotográfico daquela empresa de comunicação há 16 anos e que foi demitido arbitrária e ilegalmente por estar inscrito na Chapa 1 - Sindicato de lutas, conquistas e esperança. Confira:
Do Carvalho: Com intolerância não dá

Comissão Especial da PEC do diploma é instalada na Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados instalou, ontem (26), a Comissão Especial e que ficará responsável pela emissão do parecer a respeito da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que exige diploma específico para o exercício do Jornalismo.

A criação da Comissão Especial é a etapa que precede a votação da matéria em plenário. A expectativa, de acordo com a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), é que, até o dia 23 de junho, a Comissão apresente parecer sobre a PEC 386/09, de autoria do deputado Paulo Pimenta (PT-RS).

No fim do ano passado, a Proposta foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) que a considerou admissível no sentido da constitucionalidade. O parecer favorável da CCJ expôs opinião contrária dos parlamentares à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de 17 de junho de 2009, que tornou a demanda por diploma inconstitucional.

Hélio Leitão apóia Chapa 1

A Chapa 1 continua recebendo manifestações de aprovação da sociedade civil. Na última segunda-feira (24/05), o advogado Hélio Leitão, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Ceará (OAB/CE), declarou apoio irrestrito ao grupo, na pessoa do candidato à presidente, o companheiro Claylson Martins, jornalista da Rádio Verdes Mares. Leitão destacou que, com a Chapa 1, mantem-se a trajetória de lutas em prol da categoria, trilhada pelo Sindjorce nos seus 57 anos.

Chapa 1 repercute no twitter

Do twitter da jornalista Inês Aparecida,  dia 20 de maio:

Com experiência de 3 anos como Tesoureira da FENAJ, boa escolha de Deborah Lima prá diretora de Administração e Finanças #chapa 1 about 4 hours ago via web

Olhando de camarote eleições do SINDJORCE:escolha perfeita prá representantes da FENAJ: Salomão Castro e Fátima Medina.Bjsssssss about 4 hours ago via web

Chapa Um, q concorre ao SINDJORCE, já tá toda composta. Na cabeça, Claylson Martins q anda tuitando bastante.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

CHAPA 1 - SINDICATO DE LUTAS, CONQUISTAS E ESPERANÇA INICIA CAMPANHA

A Chapa 1 - Sindicato de lutas, conquistas e esperança, que tem o jornalista Claylson Martins (Rádio Verdes Mares) como candidato a presidente do Sindicato dos Jornalistas no Ceará (Sindjorce) para o período 2010-2013, iniciou sua campanha no último sábado (dia 22), em ato realizado no restaurante Kasa Kaiada. Jornalistas, lideranças sindicais de diversas categorias e parlamentares compareceram ao evento, defendendo a chapa para as eleições a serem realizadas em 27, 28 e 29 de julho, que é apoiada pela presidente do Sindjorce, Déborah Lima (candidata ao cargo de diretora de Administração e Finanças).

Entre os participantes, sejam candidatos ou apoiadores, o tom predominante foi o da reafirmação dos compromissos da chapa com nossa categoria, a partir do discurso do próprio Claylson Martins. Contemporâneo de Déborah Lima desde que resolveram fazer vestibular para o curso de Comunicação Social na Universidade Federal do Ceará (UFC), Claylson enfatizou que seu engajamento com as causas caras à categoria datam daquela época. Atual diretor executivo do Sindjorce, o candidato a presidente da Chapa 1 e outra componente da chapa, Marina Valente (candidata a diretora de Comunicação e Cultura), apresentaram aos presentes as propostas básicas de campanha.

Dentre os demais componentes da chapa, Déborah Lima, Messias Pontes, Ângela Marinho, Fátima Medina e Rogério Gomes também se manifestaram, desdobrando-se entre o relato das lutas e conquistas do Sindjorce desde 2004, na primeira gestão de Déborah; e a esperança representada pela Chapa 1, que tem 50% de sua composição formada por jornalistas que não participam da atual diretoria do Sindicato.

O entusiasmo entre os apoiadores foi grande, a partir de uma adesão de peso: a do jornalista Paulo Verlaine, repórter do Núcleo de Conjuntura e ex-ombudsman do jornal O Povo. Dentre os vários jornalistas presentes, o assessor de imprensa da Cagece, Márcio Teles; a repórter do caderno Negócios do Diário do Nordeste, Carol de Castro; e a repórter-fotográfica Neysla Rocha, também anunciaram apoio à Chapa 1.

APOIOS POLÍTICOS E SINDICAIS - Além do forte respaldo entre a categoria, a Chapa 1 tem o engajamento de parlamentares e dirigentes sindicais representativos do Ceará. O deputado federal Chico Lopes (PCdoB), o ex-deputado federal Sérgio Novais (presidente do PSB de Fortaleza) e a vereadora Eliane Novais (PSB) participaram do evento, quando defenderam a gestão de Déborah Lima e o voto dos jornalistas em Claylson Martins para presidente do Sindjorce. Sérgio Novais destacou as lutas desenvolvidas em conjunto pelo Sindjorce e pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) em defesa da retomada do diploma para o exercício da profissão de jornalista, enquanto Eliane Novais elogiou a representatividade da chapa, quanto ao conjunto de jornalistas que atuam em diversos veículos e assessorias de imprensa e ao misto de renovação e experiência representados pelos 20 componentes.

Do movimento sindical, participaram do lançamento: Elizeu Rodrigues (presidente da FETRACE), Marcos Pereira (diretor de Comunicação da FETRACE), Maria José (diretora de Politicas Sociais da CUT-CE), Valmir Brás (presidente do SINDPD), Sérgio Luiz Rodrigues de Lima (da Secretaria de Assuntos Jurídicos do SINDPD-CE), Rogério Andrade (presidente do Sindicato dos Gráficos), Carlos Pires (diretor da FETRACE) e Maria Sulany (diretora da secretária social do SINPRECE).

Crédito: Salomão de Castro e foto - Esdras Gomes

sábado, 22 de maio de 2010

Conheça nossas propostas

Proposta de interiorização das ações do Sindjorce

Nos últimos anos, houve grande deslocamento de jornalistas em direção ao interior do Ceará, fruto da implantação e ampliação de veículos de comunicação, notadamente nos municípios mais populosos do Estado. Paralelamente, instituições de ensino superior localizadas no interior implantaram cursos de Comunicação Social. Consciente dessa nova realidade, nossa chapa propõe um modelo de interiorização das ações do Sindjorce, com base em alguns pressupostos e na experiência exitosa de inúmeros sindicatos do Brasil.

Levantamentos preliminares indicam que a maior concentração de jornalistas que atuam no interior está em duas macrorregiões do Ceará: Cariri (cujo principal município é Juazeiro do Norte) e Região Norte (que tem Sobral como referência). Por isso, pretendemos desenvolver ações específicas, inicialmente, voltadas aos profissionais que atuam nestes municípios. Essas ações serão feitas a partir das demandas dos próprios jornalistas que atuam nesses municípios, sendo nossa meta a criação de condições para a futura implantação do modelo de Regionais, permitindo um melhor atendimento à categoria.

A consolidação do Sindjorce como sindicato cutista, ao longo dos últimos seis anos, nos permite viabilizar essa proposta. Os sindicatos parceiros, em sua maioria também vinculados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), atuarão como pontos de apoio, oferecendo atendimento aos jornalistas do interior e repassando as demandas ao Sindjorce. Isso ampliará nossa atuação, bem como fortalecerá o movimento sindical no Ceará.

NÃO DIPLOMADOS

1. Propor ao Ministério do Trabalho e Emprego que defina critérios mínimos para a emissão de registro de jornalista, particularmente provas do exercício profissional habitual e remunerado, como forma de impedir a expedição indiscriminada de registros e de restringi-los àqueles que efetivamente vivam do Jornalismo;

2. Promover debates sobre as conseqüências da não sindicalização dos não diplomados à organização dos jornalistas no Brasil;

3. Em caso de aprovação da sindicalização de não diplomados pelo 34º Congresso Nacional dos Jornalistas, que seja estabelecida uma política sindical única específica para esses profissionais a ser adotada pelos 31 Sindicatos de Jornalistas no Brasil.

APOSENTADOS

1. Criação do Departamento dos Jornalistas Aposentados para promover ações que objetivem a qualidade de vida destes profissionais, bem como o intercâmbio de experiências entre os futuros jornalistas e recém-formados com os jornalistas aposentados;

2. Promover assistência jurídica por ocasião da aposentadoria, divulgar e defender, dentro e fora da categoria, a Cláusula da Estabilidade na Pré-Aposentadoria, que proíbe todas as empresas de comunicação do Ceará de demitir jornalistas dois anos antes de sua aposentadoria;

CAPACITAÇÃO

1. Realizar o 9º Congresso Estadual dos Jornalistas no Ceará, o 2º Encontro Estadual dos Jornalistas em Assessoria de Comunicação e o I Encontro Estadual dos Jornalistas de Imagem;

2. Promoção de cursos, seminários e fóruns de qualificação profissional e de formação política;

3. Realização de palestras sobre a saúde e Previdência

CONCURSO

1. Cobrar dos poderes públicos constituídos no Estado a realização de concurso para provimento de cargo de jornalista como forma de combater a terceirização, buscando mapear os profissionais em desvio de
função, para elaborar, em conjunto com os mesmos, ações que corrijam tais desvios;

2. Esclarecer governos municipais, estadual e órgãos públicos em geral sobre a importância da exigência do diploma de nível superior em curso de Comunicação Social/Jornalismo e do cumprimento da carga horária de 30 horas semanais para o preenchimento dos cargos de jornalista na administração direta e indireta, autarquias, fundações, empresas públicas e de capital misto.

ESTUDANTES

1. Implantação da pré-sindicalização dos estudantes de Comunicação Social/Jornalismo como início do processo de formação da identidade ético-profissional dos futuros jornalistas e qualificação complementar à formação universitária;

2. Associar, na qualidade de pré-sindicalizados, estudantes de Jornalismo a partir do primeiro semestre do curso, possibilitando o planejamento da organização profissional dos futuros profissionais e o incentivando a formação de novos líderes;

3. Criar a Diretoria Estudantil, cujos membros serão eleitos democraticamente pelos estudantes pré-sindicalizados, todos com direito a participação e manifestação durante as assembleias e fóruns da categoria dos jornalistas;

4. Fazer parcerias com o Fórum Nacional de Professores de Jornalismo e com os docentes das Universidades, Cursos e Faculdades locais, abrindo espaço para o diálogo e buscando melhorias para a qualidade do ensino do Jornalismo;
5. Criar uma carteira de identificação do pré-sindicalizado, a ser renovada a cada seis meses, mediante declaração assinada pela coordenação do curso que o aluno esteja matriculado regularmente;

6. Disponibilizar uma sala com computador conectado à Internet e telefone de uso comum da instituição à Diretoria Estudantil, em horário comercial, quando solicitado, nos moldes do escritório virtual dos assessores de imprensa do Sindjorce;

DIPLOMA
1. Pressionar o Congresso Nacional, a Assembleia Legislativa do Estado e a Câmara Municipal de Fortaleza a aprovar as propostas de emenda à Constituição e projetos de lei que restabelecem a obrigatoriedade do diploma em nível municipal, estadual e federal, mobilizando os parlamentares pela exigência da formação superior específica para jornalista no serviço público;

2. Cobrar do governador Cid Gomes (PSB) e da prefeita Luizianne Lins (PT) o envio de mensagens do Executivo para a Assembleia Legislativa do Estado e Câmara Municipal de Fortaleza, respectivamente, estabelecendo a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão nos órgãos públicos e a conseqüente contratação exclusiva de jornalistas diplomados;

PREVIDÊNCIA

1. Adesão ao FENAJPREV, oferecendo aos associados do Sindjorce e seus dependentes a oportunidade de ter acesso aos benefícios oferecidos pelo Plano de Previdência Complementar dos Jornalistas Brasileiros;

ESTATUTO

1. Reformar o Estatuto do Sindjorce, adequando o documento às normas previstas no Regimento Interno das Comissões de Ética dos Sindicatos de Jornalistas do Brasil (Resolução da CNE Nº 01/09, de 05/05/09) e promovendo a observância ao Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros em vigor (04/08/07).

CONSELHOS DE COMUNICAÇÃO

1. Contribuir na elaboração do projeto do Conselho Estadual de Comunicação, reivindicando assento para um representante do Sindjorce;

2. Entrar em contato com administrações municipais e com vereadores para que sejam apresentados projetos de iniciativa semelhante em Fortaleza e em outros municípios cearenses;

3. Envidar esforços para a aprovação dos Conselhos de Comunicação nos âmbitos federal, estadual e municipais.

 
SALÁRIOS E DIREITOS

1. Dar continuidade a exitosa política de valorização salarial do Sindjorce, visando garantir aumentos reais de salários para a categoria, o que possibilitou aos jornalistas de impresso no Ceará um ganho real de quase 8% (acima da inflação) no piso salarial no período de 1º de setembro de 2004 a 1º de setembro de 2009;

2. Continuar firme na luta pela implantação da cláusula do vale-refeição nas Convenções Coletivas de Trabalho dos jornalistas de jornais, revistas, rádios, televisões, internet e avançar nas conquistas de cláusulas sociais;

3. Negociar com os sindicatos patronais dos veículos impressos e eletrônicos a criação de Comissões Paritárias de Saúde nas Redações para fiscalizar as condições de trabalho da categoria e implantar ações efetivas que visem garantir a qualidade de vida do trabalhador em seus nos locais de trabalho;

4. Lutar por um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para os servidores públicos, de forma a garantir uma evolução salarial para o setor, que valorize tempo de serviço e crescimento através da formação.

- Lançamento do I Prêmio Sindjorce de Jornalismo;

- Prestação de contas a cada seis meses, para que a categoria saiba onde está sendo bem empregado seu dinheiro;

- Ampliar a luta em defesa da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista, juntando-se ao movimento nacional, continuando a fazer parte dessa luta conjunta, forte e coesa;

– Intensificar o programa de negociação de dívidas junto aos inadimplentes, dando-lhes a oportunidade de regularizar sua situação com o Sindicato;

- Oferecer um Banco de Talentos para os associados desempregados e estudantes em busca de estágio curricular;

– Reforma da sede do Sindjorce para a melhoria do atendimento ao associado e agilização dos serviços prestados;

- Identidade Profissional: Lançamento da Campanha Jornalistas 100% para disseminar na categoria e na sociedade o conceito do profissional 100% jornalista, com formação específica em Jornalismo, registro profissional, sindicalizado, adimplente e participante das reuniões, assembléias, congressos, atividades culturais e manifestações promovidas pelo Sindicato.

PROPOSTAS DIVERSAS

- Reestruturação da biblioteca ;

- Ampliação dos convênios com livrarias, clínicas e clubes;

- Utilização de ferramentas de relacionamento como twiter e facebook;

- Campanha de sindicalização, com visitas às redações para a regularização e atualizações cadastrais

JORNALISTAS DE IMAGEM

- Defender junto a FENAJ que Fortaleza sedie o Encontro Nacional dos Jornalistas de Imagem, realizado pelo Sindjorce, promovendo debates e palestras sobre o exercício da profissão, novas mídias e direito autoral;

- Criar o Departamento dos Jornalistas de Imagem do Sindjorce para mobilizar e planejar ações sindicais específicas dirigidas a repórteres fotográficos, cinematográficos, diagramadores e ilustradores;

- Campanha de sindicalização voltada para a emissão de Registro Profissional de Jornalista aos profissionais de imagem que atuam na área do Jornalismo;

- Realizar exposições fotográficas para divulgar a qualidade do Fotojornalismo no Ceará;

- Procurar parceiros para viabilizar o lançamento de um livro coletivo com as obras dos repórteres-fotográficos do Estado, visando socializar as diversas visões do Fotojornalismo no Ceará.

COBRANÇA

- Implantar um sistema online de cobrança das mensalidades do Sindicato, o que vai possibilitar a redução dos custos de impressão e envio e vai possibilitar que o próprio associado crie login e senha de acesso ao site do Sindjorce, imprima o próprio boleto e ainda possa atualizar dados e colocar o seu currículo. Além de otimizar o site, será mais uma comodidade dada aos associados.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Vereadores repudiam demissão de Evilázio Bezerra


A demissão arbitrária e ilegal do jornalista Evilázio Bezerra pelo jornal O Povo foi repudiada pelos vereadores Ronivaldo Maia, líder do PT; e João Alfredo (PSOL), durante sessão ordinária desta quarta-feira (19) da Câmara Municipal de Fortaleza. Evilázio foi dispensado após a empresa tomar conhecimento de que ele é candidato à Diretoria Executiva do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (SINDJORCE) na Chapa 1 - Sindicato de lutas, conquistas e esperança.

Na sessão, Ronivaldo Maia se solidarizou à categoria diante do ataque à articulação sindical dos jornalistas, enfatizando que a demissão afronta o inciso 8o do artigo 8o da Constituição Federal e o artigo 543 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O líder do PT ressaltou ainda o empenho da direção do SINDJORCE em reverter a demissão, destacando a presença, em plenário, de jornalistas integrantes da Chapa 1, como Evilázio Bezerra, Claylson Martins (candidato a presidente do Sindicato), Déborah Lima (que concorre ao cargo de diretora de Administração e Finanças), Francisco Ferreira "Gatto" (Conselho Fiscal) e Salomão de Castro (candidato ao cargo de representante do SINDJORCE junto à Federação Nacional dos Jornalistas - FENAJ).

João Alfredo também se solidarizou ao repórter-fotográfico, destacando sua trajetória profissional ao longo de 16 anos no jornal O Povo, bem como a necessidade de mobilização da categoria para reverter a demissão. Ele buscou esclarecimentos junto ao próprio Evilázio quanto às circunstâncias em que se deu a demissão.

APOIOS - Outros vereadores foram além de manifestar solidariedade a Evilázio Bezerra e anunciaram apoio à Chapa 1 na eleição do Sindjorce marcada para os dias 27, 28 e 29 de julho. Ronivaldo Maia e o líder da prefeita Luizianne Lins (PT) na Câmara, Acrísio Sena (PT), anunciaram, da tribuna da Câmara, que apoiam a chapa liderada por Claylson Martins. Ambos confirmaram que participarão do lançamento da Chapa 1, no próximo dia 22, a partir das 10 horas, no restaurante Kasa Kaiada. Em contatos com os jornalistas presentes à sessão, as vereadoras Eliane Novais (PSB) e Eliana Gomes (PCdoB) também confirmaram apoio à chapa defendida pela atual presidente do SINDJORCE, Déborah Lima.

sábado, 15 de maio de 2010

Time de peso e 50% de renovação

Com 50% de renovação, a Chapa 1 – Sindicato de lutas, conquistas e esperança concorre à nova diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (SINDJORCE) com dez candidatos que não integram a atual diretoria da entidade. O timaço de peso, encabeçado pelo candidato a presidente Claylson Martins, diretor executivo do SINDJORCE e funcionário da Rádio Verdes Mares, é composto pelos jornalistas Samira de Castro (Secretária-geral), Marina Valente (Comunicação e Cultura), Evilázio Bezerra, Lúcia Estrela (Diretoria Executiva), Waldyh Ramos, Felipe Abud (Conselho Fiscal), Eliézer Rodrigues, Ângela Marinho (Comissão de Ética), Salomão de Castro e Claudia Vidal (Delegados da FENAJ).

Candidato à sucessão da atual presidente Déborah Lima, Claylson Martins coordena a Comissão de Negociação Salarial do SINDJORCE e também é candidato ao Departamento de Relações Internacionais da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) pela Chapa 1 - Virar o jogo! Em defesa do Jornalismo e da Profissão, encabeçada pelo atual vice-presidente da entidade, Celso Augusto Schröder.

Além de Claylson e Déborah, candidata à Diretoria de Administração e Finanças do sindicato e à reeleição como tesoureira da FENAJ, a equipe conta ainda com a participação de veteranos no movimento sindical dos jornalistas cearenses, como Mirton Peixoto (Diretoria de Ação Sindical), Aloísio Coutinho (Diretoria Executiva), Francisco Ferreira Gatto, Rogério Gomes (Conselho Fiscal), Telma Costa, Messias Pontes, Maurício Lima (Comissão de Ética) e Fátima Medina (Delegada da FENAJ).

Chapa 1 apoia Celso Schröder para presidente da FENAJ

Presidente da Federação de Periodistas da América Latina e do Caribe (FEPALC), Celso Augusto Schröder é o candidato à sucessão do presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Sérgio Murillo de Andrade, pela Chapa 1 - Virar o Jogo! Em Defesa do Jornalismo e da Profissão. Vice-presidente da FENAJ, coordenador do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e um dos principais articuladores da 1ª Conferência Nacional de Comunicação realizada no Brasil, Schröder conta com o apoio da Chapa 1- Sindicato de lutas, conquistas e esperança, que concorre às eleições para a nova direção do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (SINDJORCE) em 2010.
NOMES DO CE NA FENAJ
Três valorosos companheiros do Ceará também integram a chapa encabeçada por Schröder: a presidente do SINDJORCE, Déborah Lima, candidata à reeleição como tesoureira da FENAJ; o diretor executivo do Sindicato, Claylson Martins, candidato ao Departamento de Relações Internacionais da Federação; e Ângela Marinho, coordenadora do Departamento de Assessores de Imprensa do SINDJORCE, candidata ao Departamento de Cultura e Eventos da FENAJ.
“Schröder milita no movimento sindical dos jornalistas e pela democratização da comunicação há mais de 20 anos. Ele é hoje o nome mais preparado para suceder à altura o nosso presidente Sérgio Murillo de Andrade”, avalia a presidente do Sindjorce.

Conheça os candidatos


Claylson Martins, presidente

Claylson Martins (39) é jornalista formado pelo Curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Ceará (UFC/1993), integra a Diretoria Executiva do Sindjorce desde 2007, é coordenador da Comissão de Negociação Salarial da entidade e candidato ao Departamento de Relações Internacionais da FENAJ gestão 2010/13. Desde 1994, é funcionário do Sistema Verdes Mares, tendo passado pelos cargos de repórter, redator e editor da Rádio Verdes Mares. Na qualidade de representante da sociedade civil, foi delegado da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (BSB/09) e atualmente integra o Comitê pela Democratização da Comunicação no CE, entidade do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC). Especialista em Economia para Jornalistas pela UFC, é aluno do MBA em Jornalismo Online/Uninter. Trabalhou nas assessorias de imprensa da Câmara Municipal de Fortaleza, da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará e do gabinete do vereador Lula Morais (PCdoB). Também prestou assessoria de comunicação para o Sindicato dos Trabalhadores na Área de Trânsito do Estado do Ceará, Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviço de Saúde do Estado do Ceará e Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa do Ceará. Foi relator do 17º Encontro Nacional dos Jornalistas em Assessoria de Comunicação (GO/09), da reunião do Conselho de Representantes da FENAJ (BSB/10) e organizador do 8º Congresso Estadual dos Jornalistas no Ceará (2010). É delegado eleito para o 34º Congresso Nacional de Jornalistas (RS/10).


Samira de Castro, secretária-geral
Graduada em Comunicação Social pela UFC, especialista em Gestão da Comunicação nas Organizações (CETREDE-UFC), é redatora de Economia do jornal Diário do Nordeste. Atua como repórter freelancer da revista Nordeste VinteUm. Vencedora dos seguintes prêmios: BNB de Jornalismo (2003 - categoria nacional; 2005 - categoria regional; 2006 - categoria nacional), V Prêmio Ebape/FGV/Ministério do Turismo (2006), Prêmio ACI de Jornalismo (Categoria Américo Barreira (2008 e 2009). Em 2009, foi a primeira mulher aclamada “editora” do bloco de pré-carvanal dos jornalistas “Matou a Pau...ta”. É delegada eleita para o 34º Congresso Nacional de Jornalistas (RS/10).


Déborah Lima, Diretora de Administração e Finanças
Formada em Comunicação Social pela UFC, é repórter da Editoria de Política do jornal O POVO, 1ª tesoureira da FENAJ, presidente reeleita do SINDJORCE e integrante do Conselho Superior da ACI. É especialista em Assessoria de Comunicação pela FIC e fundadora do Comitê do FNDC no Estado. Foi delegada da 1ª Conferência Nacional de Comunicação e integrante da Diretora Executiva da CUT-CE. Iniciou sua militância nos movimentos sociais produzindo e apresentando o programa “Gente de Luta”, na FM Universitária. Trabalhou na Assessoria de Imprensa do Sindicato dos Bancários, foi setorista da Câmara Municipal de Fortaleza pelo jornal O Estado, repórter da TV Cidade, TV Ceará e produtora da TV Manchete. Foi fundadora da Rádio CBN Fortaleza, redatora da Rádio-Extra, Rádio RCN, Rádio AM do POVO e apresentadora do programa “Debates do POVO”.


Marina Valente, diretora de Comunicação
Formada em Jornalismo pela Faculdade Integrada do Ceará (FIC/2007), foi presidente do Diretório Acadêmico de Comunicação Social, vice-presidente regional da União Nacional dos Estudantes (UNE) e alfabetizadora voluntária de adultos do projeto Todas as Letras da CUT. Atualmente, trabalha na agência de notícias Metamorfose Comunicação, prestando assessoria para a Federação dos Trabalhadores em Comércio e Serviços do Estado do Ceará, Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Gráfica, Sindicatos dos Comerciários de Quixadá e de Sobral, Sindicato dos Servidores do DETRAN-CE, Sindicato dos Técnicos Industriais, Sindicato dos Agentes Penitenciários, Sindicato dos Trabalhadores em Supermercados e Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Fortaleza. Organizou o 1º Seminário de Jornalismo Sindical da FETRACE.

Mirton Peixoto, diretor de Ação Sindical
Membro da atual diretoria do Sindjorce, representa a entidade na FENAJ. Integra a Comissão de Negociação Salarial do Sindicato e é responsável pelo Departamento Jurídico. Atual Diretor Regional do DIEESE, trabalhou de 1979 a 1984 na Gráfica Irmãos Vitale (São Paulo), no Colégio Lourenço Filho (1974 a 1979) e foi gerente da Gráfica Lourenço Filho (1984/1986). É funcionário do Jornal O Povo há 24 anos, 16 como jornalista/diagramador. Faz parte dos movimentos sociais da Igreja desde 1991 e coordena o Conselho da Capela de Santo Expedito na comunidade da Maraponga.

Suplentes da Diretoria Executiva



Aloísio Coutinho
Formado em Comunicação Social pela UFC/1990, atualmente é chefe de Reportagem da TV Jangadeiro e trabalha na TV O Povo. Foi delegado do Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em São José dos Campos. Integrou a Assessoria de Comunicação da Cagece, do Sebrae, foi redator da FM Jangadeiro e produtor da TV Jangadeiro de 1990 a 1993. Trabalhou na assessoria de Imprensa do teatro José de Alencar e na TV Cultura, até 1995. Foi produtor da extinta TV Manchete e da TV Cidade, onde ainda desempenhou as funções de editor e chefe de reportagem de 1995 a 1998.


Evilázio Bezerra
Repórter fotográfico desde 1986. Trabalhou nos principais jornais de Fortaleza, como JD e Tribuna do Ceará, na assessoria de imprensa do Governo do Estado do Ceará (1986/1990-1990/1994), na Agência Estado e Futura Press de São Paulo. Vencedor de vários prêmios de fotografia, atualmente é funcionário do Jornal O Povo.


Lúcia Damasceno
Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC), tem Especialização em Assessoria de Comunicação pela Universidade de Fortaleza (Unifor). Trabalhou nos jornais Diário do Nordeste (repórter), O Povo (redatora) e Tribuna do Ceará (editora); na Rádio Verdes Mares AM/FM (redatora), e como Assessora de Comunicação do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), da Universidade Estadual do Ceará (Uece), do Sebrae/CE e da Central Única dos Trabalhadores (CUT-CE). Atualmente, trabalha como Assessora de Comunicação do Sindicato dos Bancários do Ceará.

Conselho Fiscal


Rogério Gomes
Bacharel em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Tem Pós-Graduação em Assessoria de Imprensa Esportiva pelo Instituto Wanderley Luxemburgo (SP). Começou a carreira como bolsista da Rádio Universitária FM. Prestou serviços como repórter na TV Verdes Mares. Foi repórter da Rede Manchete (hoje, RedeTV). Trabalha no Grupo O POVO de Comunicação desde 1991, onde desempenhou funções de repórter e editor no Jornal O POVO, como também de locutor e repórter da Rádio O POVO/CBN. É também funcionário do Grupo Cidade de Comunicação, onde realiza trabalhos como repórter para a TV Cidade de Fortaleza, afiliada da Rede Record e Record News.


Francisco Ferreira Gatto
Há trinta e três anos trabalha no jornal O Povo. Iniciou a carreira como auxiliar de impressor no jornal O Estado em 1975, saindo em 1977 como impressor. Atualmente exerce a função de jornalista diagramador, tendo ingressado no O Povo em julho de 1977 como digitador. Conhecido no meio profissional como Gatto, foi sempre um militante sindical na luta pelos direitos da categoria. Durante 23 anos, esteve vinculado ao Sindicato dos Gráficos.


Waldyh Ramos
Formado em Jornalismo pela UFC em 1988, iniciou na Rádio AM do Povo como estagiário. Foi para a Rádio Verdes Mares AM, onde trabalhou como repórter, produtor e redator. Também trabalhou na TV Cidade de Fortaleza como repórter e editor, na Assembleia Legislativa como repórter, na assessoria de imprensa do Governo do Estado como redator de rádio e na TV Diário como produtor, editor e chefe de reportagem. Atualmente, é redator da Rádio Verdes Mares AM, produtor e editor da TV Cidade.



Felipe Abud

Atua na área da Fotografia há mais de 20 anos, tendo sido repórter-fotográfico dos jornais O Povo (2001/2005), Diário do Nordeste (1992/2000) e Tribuna do Ceará (1990/1991). Foi repórter-cinematográfico da TV Diário (2001/2002). Recebeu dois prêmios de Fotojornalismo no Concurso Cidade Fortaleza, promovido pela Prefeitura Municipal de Fortaleza, e Menção Honrosa no Concurso da Caixa Econômica Federal. Também trabalhou na agência de publicidade MPM Propaganda S/A (1978/1989), no Rio de Janeiro, como laboratorista fotográfico. Atualmente é freelance na área de Fotojornalismo.

Comissão de Ética


Ângela Marinho
É formada em Jornalismo pela UFC/1978 com Especialização em Assessoria de Comunicação pela FIC em conclusão. É formada em Direito pela Unifor/1989. Foi diretora do Sindjorce em duas gestões e é coordenadora do Depto. de Assessores de Imprensa da gestão 2007-2010. Trabalhou em televisão (Verdes Mares e TV Ceará) rádio (Verdes Mares), jornal (equipe fundadora do Diário do Nordeste) e exerce a profissão em assessoria de imprensa há mais de 20 anos. Foi Diretora do DIEESE e é do Coletivo de Comunicação da CUT. Compôs a equipe organizadora do 10º Congresso Nacional dos Jornalistas realizado no Ceará (1992) e do 16º Encontro Nacional de Jornalistas em Assessoria de Comunicação (CE/07). Representou o Ceará na delegação que atualizou o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, no Congresso Extraordinário de Vitória (2007). É Diretora da Agência da Boa Notícia, Ouvidora da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (ETUFOR) e jornalista responsável pelo Programa de TV Saúde e Cidadania, do Conselho Regional de Medicina do Ceará (CREMEC). É delegada eleita para o 34º Congresso Nacional de Jornalistas (RS/10).


Eliézer Rodrigues
Formado em Comunicação Social pela UFC, trabalha na Assessoria de Imprensa do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. Foi repórter, editor de educação, editor de cidade, chefe de reportagem, repórter especial, editor de suplementos de cultura, editor de 2º caderno e coordenador de promoções culturais. Trabalhou nos jornais O Povo e Diário do Nordeste. Foi dono e editor da revista Singular. Atualmente administra o blog singularevista.blogspot.com.


Maurício Lima
Formado pela UFC em 1997, cursou especialização em Assessoria de Comunicação pela Universidade de Fortaleza (Unifor). Trabalhou nos jornais Hoje e O Povo, tendo atuado como repórter, redator de primeira página, editor de esportes e colunista. Foi assessor de imprensa do Sindicato dos Fazendários (Sintaf). É funcionário de carreira do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) há 29 anos e atualmente exerce a função de gerente de comunicação social. Foi diretor do Sindicato dos Bancários do Ceará e titular da coluna Umas e Outras na revista Singular. Edita o Blog do Maurição.


Messias Pontes
Graduado em Comunicação Social pela UFC, atuou em diversos veículos de imprensa, entre eles, jornais O Povo, Diário do Nordeste, Mutirão. Foi diretor de jornalismo da então TVE, assessor de imprensa da Assembléia Estadual Constituinte, sub-coordenador de Comunicação da Assembléia Legislativa. Foi diretor do Sindjorce em várias gestões e membro do Comitê Brasileiro pela Anistia (CBA-CE). Atualmente é redator da TVC, ex-Conselheiro da UFC, vice-presidente da Associação 64/68 Anistia - Ceará, e Delegado do Sindjorce junto à FENAJ.


Telma Costa
Formada em Comunicação Social e Relações Públicas pela UFC, trabalhou na Rádio e TV Verdes Mares e no jornal Gazeta de Notícias. Atuou na Assessoria de Imprensa do Palácio do Governo do Estado do Ceará. Trabalhou na TV Educativa e na Assessoria de Comunicação da Companhia Energética do Ceará. Foi Relações Públicas no METROFOR, é diretora do Sindjorce e cursa Teologia no Instituto de Ciências Religiosas (ICRE). Atualmente é assessora de imprensa da Universidade Estadual do Ceará (UECE).




Delegados da Fenaj


Fátima Medina
Graduada em Comunicação Social pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPb), trabalhou nas rádios AM do Povo, Cidade, CBN, RCN, nas TVs Cidade e Ceará. Atualmente, trabalha na coordenadoria de comunicação do gabinete do Tribunal Regional do Trabalho do Ceará. Tem mestrado e graduação em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (Uece). É pesquisadora na área de Ética e Direitos Humanos da UECE junto ao Cnpq, professora da Faculdade da Grande Fortaleza (FGF), coordenadora do curso de pós-graduação em Assessoria de Comunicação da Faculdade Integrada do Ceará (FIC), faz parte do Conselho Editorial da Revista Pensarcom e Anima da FIC. Foi secretária-geral do Sindjorce, onde atualmente é diretora de Ação Sindical.

Salomão de Castro
Formado em Comunicação Social pela UFC/1999 e especialista em Marketing Político pela Faculdade Christus (2008), é assessor de imprensa do Tribunal de Contas do Estado do Ceará (TCE-CE) desde 2006. Em 2007, foi um dos delegados do Ceará no Congresso Nacional Extraordinário dos Jornalistas, em Vitória (ES), no qual foi atualizado o Código de Ética da Categoria. Foi repórter da Editoria de Política do Diário do Nordeste (2000-2002), bem como dos Núcleos de Conjuntura e de Cotidiano do O Povo (2003-2005). Foi ainda assessor de imprensa do vereador Sérgio Novais (2005). É delegado eleito para o 34º Congresso Nacional de Jornalistas (RS/10).


Cláudia Vidal
Jornalista formada pela Universidade do Vale do Itajaí/SC (Univali), é pós-graduada em Marketing Político pela Faculdade Christus (CE). Atua em jornalismo on-line e assessoria de imprensa. Experiência com assessoria de imprensa em órgão público, ONG e parlamentar. Trabalhou na Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal de Barra Velha/SC, 2005. Trabalhou na VSM Comunicação, atendendo a conta da Fiec, em 2006. No mesmo ano, atuou no ramo de entretenimento, iniciando a implantação da Assessoria de Imprensa no grupo A3 Entretenimento. Tem experiência em gerenciamento de crise de imagem, tendo atuado no Estado do Ceará em campanhas políticas e partidárias. Atualmente trabalha na Assessoria de Imprensa do deputado federal José Airton e presta consultoria para Prefeitura de Missão Velha.

EU APOIO A CHAPA 1

Luizianne Lins, prefeita de Fortaleza e presidente do PT/CE
Lúcio Alcântara (PR), ex-governador do Estado do Ceará
Inácio Arruda, senador pelo PCdoB
Chico Lopes, deputado federal pelo PCdoB
Eudes Xavier, deputado federal pelo PT
José Airton, deputado federal pelo PT
José Guimarães, deputado federal pelo PT
José Pimentel, deputado federal pelo PT
Mauro Benevides, deputado federal pelo PMDB
Nelson Martins (PT), líder do Governo na Assembleia Legislativa
Artur Bruno, deputado estadual pelo PT
João Ananias, deputado estadual pelo PCdoB
Lula Morais, deputado estadual pelo PCdoB
Téo Menezes, deputado estadual pelo PSDB
Salmito Filho (PT), presidente da Câmara Municipal de Fortaleza
Acrísio Sena (PT), líder da prefeita na Câmara Municipal
Ronivaldo Maia, vereador pelo PT
Eliane Novais, vereadora pelo PSB
Eliana Gomes, vereadora pelo PCdoB
Celso Schröder, presidente da FEPALC
Sérgio Murilo de Andrade, presidente da FENAJ
Guto Camargo, presidente do Sind. Jornalistas/SP
Suzanna Blass, presidente Sind. Jornalistas/RJ
José Nunes, presidente do Sind. Jornalistas/RS
Jerônimo do Nascimento, presidente da CUT/CE
Eliseu Rodrigues, presidente da FETRACE
Carlos Eduardo Bezerra, presidente do Sindicato dos Bancários/CE
Francisco Will, presidente do Sind. Metalúrgicos/CE
José Maria Pontes, presidente do Sind. dos Médicos do CE
Rogério Andrade, presidente do Sind. Gráficos/CE
Romildo Miranda, presidente do Sind. Comerciários de Fortaleza
Welington Nascimeto, presidente do SindValores
Francisco de Assis Diniz, presidente do Sine/IDT
Vaumik Ribeiro, secretário da Administração de Fortaleza
José Nunes Passos, secretário Extraordinário do Centro

quinta-feira, 6 de maio de 2010

EM DEFESA DA PROFISSÃO DE JORNALISTA!

EM DEFESA DA PROFISSÃO DE JORNALISTA!
Desde o I Congresso Brasileiro de Jornalistas, em 1918, no Rio de Janeiro, quando pela primeira vez reivindicaram o estabelecimento de um curso específico de nível superior para a profissão, os jornalistas brasileiros vêm lutando pelo direito a uma regulamentação que garanta o mínimo de qualificação profissional àqueles que pretendam trabalhar como jornalistas.
O resultado dessa luta, expresso no Decreto-Lei 972 de 1969, e na legislação complementar a esse decreto, teve seus efeitos suspensos em todo o país por decisão da juíza Carla Rister, da 16a Vara Cível da Justiça Federal em São Paulo, em processo de iniciativa do Ministério Público Federal – Procurador da República André de Carvalho Ramos. A decisão da juíza suspende provisoriamente a obrigatoriedade da exigência do diploma de jornalismo para a obtenção do registro profissional. É uma decisão provisória, mas que, enquanto estiver vigente, obriga o Ministério do Trabalho a conceder registros de jornalista a qualquer pessoa.
É um ataque sem precedentes, que procura aniquilar nossa regulamentação, com o argumento de que “a profissão de jornalista não requer qualificações profissionais específicas”. Visão mesquinha de quem pretende atacar um direito garantido na Constituição Federal. Sem ouvir as partes, em matéria de tamanha relevância pública, a juíza decide com base no Artigo 220 da Constituição Federal segundo o qual “a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não sofrerão qualquer restrição (...)”. Mas, esquece o restante da frase: “observado o disposto nesta Constituição”. A Constituição estabelece, no Parágrafo 1º desse mesmo Artigo, que “nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto no artigo 5º, incisos IV, V, X, XIII e XIV”. No inciso XIII, está escrito que “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”, o que garante de forma inequívoca nossa regulamentação.
Como confundir o cerceamento à liberdade de expressão e a censura, com o direito de os jornalistas terem uma regulamentação profissional que exija o mínimo de qualificação? A regulamentação, em seu formato atual, é fundamental para garantir o direito à informação qualificada, ética, democrática e cidadã para toda a população. Por que favorecer o poder desmedido dos donos das empresas de comunicação, os maiores beneficiários de tal decisão, que, a partir dela, transformam-se em donos absolutos e algozes das consciências dos jornalistas e, além disso, das consciências de todos os cidadãos? Aí sim, teremos o poder econômico como único regulador, verdadeiro censor do que pode ou não ser difundido como jornalismo.
A população tem direito a uma informação de qualidade, baseada em princípios éticos. Os jornalistas têm direito à sua regulamentação profissional. É para defender esses direitos que a Federação Nacional dos Jornalistas e os Sindicatos dos Jornalistas do país convocam os jornalistas profissionais e todos os que acreditam na democracia a unirem suas forças neste momento.

Brasília, 31 de outubro de 2001