terça-feira, 3 de agosto de 2010

Parabéns Chapa 1!!!

Depois de uma longa batalha travada pelos guerreiros da Chapa 1, uma saborosa recompensa, a Vitória!!!. Fico muito feliz em saber que a categoria dos Jornalistas vai ter representantes lutando pelo Jornalismo e pelos Jornalistas.

Vencer essas eleições teve sabor especial, pois mostrou que o  trabalho dos companheiros a frente do sindicato está no caminho certo e a categoria está ao lado de vocês nas decisões e nas lutas que travarem por uma sociedade mais justa.

Minha ausência na reta final,não representou indecisão no que era melhor para os jornalistas, mas tive que abraçar as oportunidades de trabalho que me apareceram. Saibam que através dos e-mails acompanhei todo o desfecho das eleições e vibrei muito com a VITÓRIA dos Jornalista que possuem coragem para Lutar.

Parabéns Chapa 1


Thyago Machado - Estudante de Jornalismo da Fac

sexta-feira, 30 de julho de 2010

VITÓRIA!

Todo processo democrático traz em si uma beleza única, que explode em festa quando existe a certeza de que a justiça foi feita. Nós da Chapa 1 lamentamos, por diversas vezes, situações que ocorreram ao longo da campanha, porém, agora vivemos um outro momento. Hora de celebrar e também de reunificar, seguir adiante nas lutas de nossa categoria, na defesa de nosso diploma , na busca de melhores condições de vida e de salário.


Seguiremos, certos de termos ainda uma longa jornada, mas seguros que temos um grande time que irá se dedicar a nossos companheiros, esperando recompensar a confiança que nos foi depositada.

Viemos, por meio deste primeiro pronunciamento pós-eleição, agradecer a nossos eleitores, que confiaram na história de luta de nossos candidatos, neste time, que, com 50% de renovação, e mais 50% de pura experiência, está unido e apto para administrar o Sindjorce.

Muito obrigado aos nossos eleitores e amigos! Vamos celebrar: Chapa 1, “Sindicato de Lutas, Conquistas e Esperanças”, nova direção do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Ceará!

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Luizianne Lins vota no Paço Municipal

Luizianne vota com a carteira da FENAJ em mãos (foto: Rafael Mesquita)
No segundo dia de eleições para o Sindjorce, além do número expressivo de votantes, que já chega perto dos 300 eleitores, tivemos gratas surpresas, como a participação da Prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, que é jornalista. Luizianne votou na Sede do Governo Municipal, na urna itinerante, acompanha pelo fiscal da Chapa 1, Rafael Mesquita.

Houve muita relutância da Chapa 2 em liberar a urna para ir a Prefeitura, atrasando o início do processo eleitoral da urna itinerante no período da tarde, na tentativa de não viabilizar o voto de jornalistas que trabalham no Paço Municipal, principalmente a Prefeita, que declarou apoio a nossa chapa durante a campanha, como ficou expresso nas palavras de Fernando Dantas, candidato a Secretário Geral pela Chapa 2, dizendo: “Se a prefeita quiser votar, ela que espere”.
Luizianne votou no início da tarde do dia 28 de julho, em seu gabinete, e registrou que acredita no sucesso deste processo eleitoral.

domingo, 25 de julho de 2010

Porta-voz da Chapa 2 inventa mentiras contra membros da Chapa 1

Conhecido na categoria e no meio político por suas questionáveis práticas profissionais, o jornalista Donizete Arruda parece estar empenhado em denegrir a imagem da atual presidente do Sindicato dos Jornalistas no Ceará, Deborah Lima, para favorecer a chapa de oposição do seu “sócio-amigo-irmão” Beto Almeida, candidato a diretor executivo da entidade na Chapa 2 – Transformação Coletiva, encabeçada pela jornalista Mozarly Almeida.

Depois de reconhecer em artigo que Beto aceitou "emprestar seu nome" para que pudesse obter, por meios ainda não esclarecidos, rádios no interior do Estado, Donizete continua mirando sua metralhadora giratória contra os candidatos da Chapa 1 – Sindicato de lutas, conquistas e esperanças, que conta com o apoio da atual diretoria do Sindjorce.

Usando dos mesmos expedientes de que lança mão para atacar os adversários políticos de seus clientes, Donizete acusa Déborah Lima de ser “empresária” e de usar o cargo que ocupa no Sindjorce como “trampolim” para conquistar contratos de assessoria de imprensa com órgãos públicos.

Do alto de sua “credibilidade” e fiel ao estilo Chateubriand, Donizete diz que Déborah “usou” o Sindicato para “alavancar” a empresa Q2 Comunicação, Arquitetura e Urbanismo. Para isso, teria "ameaçado" o chefe de comunicação da Câmara Municipal de Maracanaú, um profissional sem diploma e sem registro de jornalista, com o objetivo de “faturar” a conta da Casa Legislativa.

Porta-voz da Chapa 2, Donizete mente para atingir seus objetivos eleitoreiros. Transforma em “escândalo” uma proposta de contrato de trabalho para a profissionalização da assessoria de comunicação de uma Câmara Municipal. Transforma uma trabalhadora com carteira assinada em “empresária”. Transforma a presidente de um sindicato em “lobista ameaçadora” que pretendia “forçar a Câmara a assinar o contrato”. “Escândalo”, “farsa desmascarada”, “o fracassado golpe da presidente”. Tudo isso revelado a apenas três dias das eleições sindicais...

Déborah e Ângela Marinho, candidata a Comissão de Ética pela Chapa 1, não são donas da Q2 Comunicação, Arquitetura e Urbanismo, nem de qualquer outra empresa de comunicação. Elas são jornalistas com especialização em Assessoria de Comunicação pela Faculdade Integrada de Fortaleza (FIC) e nada as impede de prestar serviços profissionais para empresas privadas ou órgãos públicos, o que não foi possível em Maracanaú, em virtude da presença de um profissional inabilitado exercendo irregularmente a função de assessor de imprensa na Câmara Municipal, fato levado ao conhecimento do presidente da Câmara, Chico Barbero.

É bom lembrar que o Estatuto do Sindjorce não veta a participação de assessores de comunicação na diretoria do Sindicato, tampouco o Código de Ética dos Jornalistas impõe qualquer impedimento ao exercício de mandato sindical por assessores de órgãos públicos ou empresas privadas. No entanto, veta a participação de sócios de rádios, como Donizete Arruda, que detém um grupo de comunicação no Ceará que reúne um jornal, uma agência de comunicação e mais 11 rádios.

Um ataque desses, partindo de quem partiu, não deixa de ser um grande apoio na reta final de campanha. E que venha o Conselho Federal dos Jornalistas para proteger a sociedade dos ataques de profissionais inescrupulosos que usam suas penas e microfones para achacar, chantagear e defender seus interesses escusos em detrimento do interesse público e da verdade, matéria prima do Jornalismo.

De 27 a 29 de julho, é Chapa 1 lá e cá

De 27 a 29 próximos, serão realizadas eleições para a escolha da nova diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (Sindjorce) e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). Neste ano, as eleições serão diferentes: além de votar na Chapa 1 - Sindicato de lutas, conquistas e esperança para o comando do Sindjorce e na Chapa 1 - virar o jogo, em defesa do jornalismo e do jornalista, para a Fenaj, as votações para comissões de Ética (estadual e nacional) serão feitas separadamente.

Cada associado receberá duas cédulas; sendo uma para a eleição do Sindjorce e outra para a da Fenaj. Na primeira, vamos eleger a Chapa 1 - Sindicato de lutas, conquistas e esperança, encabeçada pelo colega Claylson Martins, repórter da Rádio Verdes Mares e diretor executivo do Sindicato na atual gestão. Ele está à frente de um grupo de 15 companheiros que concorrem aos demais cargos na Diretoria Executiva, Conselho Fiscal, bem como aos cargos de representantes da entidade junto à Fenaj.

Na mesma cédula, serão votados, individualmente, os candidatos à Comissão de Ética do Sindjorce. Cada associado poderá votar em cinco nomes. Pensando nisso, a Chapa 1 apresenta à categoria companheiros representativos do conjunto dos jornalistas cearenses: Ângela Marinho (coordenadora do Departamento de Assessores de Imprensa do Sindicato), Eliezer Rodrigues (editor do blog singularevista.blogspot.com), Maurício Lima (gerente de Comunicação Social do Banco do Nordeste), Messias Pontes (atual delegado do Sindjorce junto à Fenaj) e Telma Costa (assessora de imprensa da Universidade Estadual do Ceará). Vote em cada um deles e garanta também uma Comissão de Ética de qualidade para nosso Sindicato.

A segunda cédula é reservada às eleições para o comando da Fenaj. Será o momento de votar na Chapa 1 - Virar o jogo, em defesa do jornalismo e do jornalista, liderada pelo jornalista Celso Schröder. A Chapa 1 é a única inscrita para a eleição da Fenaj que conta com três jornalistas cearenses em sua composição: a presidente do Sindjorce, Déborah Lima (candidata à reeleição como tesoureira), Claylson Martins (concorrente ao Departamento de Relações Internacionais da Federação) e Ângela Marinho (candidata ao Departamento de Cultura e Eventos).

Da mesma forma que ocorre na eleição local, a votação da Comissão Nacional de Ética será feita separadamente. Cinco candidatos foram registrados, todos membros da Chapa 1: Regina Deliberai (MT), Júlio Tarnowski Júnior (PR), Rossini Barreira (PE), Suzana Tatagiba (ES), Gerson Martins (MS). Votando neles, você também garante uma Comissão de Ética representativa para a Fenaj.

Não esqueça: na hora de votar, é Chapa 1 lá e cá!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Eleição se ganha no voto, não com ameçadas veladas de recorrer à Justiça

Numa clara tentativa de tumultuar o processo eleitoral no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Ceará (Sindjorce), a Chapa 2 acusa a atual presidente da entidade e integrante da Chapa 1 – Sindicato de lutas, conquistas e esperança, Deborah Lima, de “ameaçar a lisura das eleições”, alegando que ela se negou a “enviar a lista dos associados” aptos a votar no pleito, marcado para os dias 27, 28 e 29 de julho. A verdade dos fatos tem de ser ressaltada, para o bem de um sindicato que possui 57 anos de firme atuação na defesa dos direitos dos trabalhadores.

A Chapa 2 quer ter acesso a uma lista com nomes, telefones, e-mails e endereços residenciais dos jornalistas sindicalizados, numa clara tentativa de ferir o Estatuto da categoria, que estabelece, em seu Art. 58, o fornecimento, às chapas concorrentes, da relação dos associados aptos a votar, sem quaisquer contatos pessoais ou de trabalho. E assim o faz o Estatuto porque o sindicato não pode ferir a confidencialidade de dados pessoais de seus associados.

No dia 9 de junho, a Comissão Eleitoral solicitou ao Sindjorce a lista dos associados aptos a participar do pleito. Seguindo rigorosamente o que estabelece o documento maior da entidade, seu Estatuto Social, a relação foi preparada para ser encaminhada às duas chapas. No dia 24 de junho, o jornalista Fernando Dantas, membro da Chapa 2, foi buscar a lista na secretaria do Sindjorce, dentro do prazo de 15 dias antes da data da eleição, portanto, cinco dias antes do período estabelecido pelo Art. 58, que dá 10 dias para o fornecimento dos nomes.

No dia 14 de julho, a Comissão Eleitoral comunicou ao Sindjorce que a lista fornecida às duas chapas estava incompleta. No dia 19 de julho, a Comissão Eleitoral recebeu uma nova lista dos eleitores. Ou seja, em momento algum a atual gestão do sindicato se negou a dar a relação dos eleitores às chapas concorrentes.

Vendo que não cabia cobrar tal lista com contatos pessoais dos associados, com base no Estatuto do Sindjorce, a Chapa 2 apelou à Comissão Eleitoral, que decidiu por requerer informações pessoais dos jornalistas sindicalizados e aptos a votar, desrespeitando o sigilo do Sindjorce para com seus quadros. Alega a Chapa 2 que a Comissão Eleitoral é “soberana para conduzir o processo eleitoral”. Ora, se assim o fosse, a mesma Chapa 2 não teria rasgado o Regimento Eleitoral, elaborado pela referida Comissão, e ingressado na Justiça para garantir a candidatura de dois membros com menos de seis meses de sindicalização, contrariando não só tal Regimento, como ferindo a história de 57 anos do Sindjorce, e abrindo um precedente para que a Justiça interfira na autonomia da organização sindical.

Por fim, a Chapa 2 ameaça, de forma velada, anular o processo eleitoral, sem sequer esperar o resultado da disputa, com argumentos pífios de “prazos desrespeitados”. Desrespeitar a categoria é desrespeitar 57 anos de história. É inscrever uma chapa cheia de irregularidades e fora dos prazos (com candidatos inadimplentes e faltando documentos). É ingressar na Justiça para garantir a participação de membros com menos de seis messes de sindicalizados na chapa; é impor a presença de um advogado em uma assembleia de jornalistas; é ter o sócio (ou ex-sócio, “irmão”) de um proprietário de rádios concorrendo ao Sindicato; é usar o Estatuto a seu favor, quando lhe convém e rasgá-lo para lhe favorecer.

Uma anulação das eleições para o Sindicato seria catastrófica. O adiamento comprometeria, já de cara, a negociação salarial de Impresso (Jornais e Revistas). No mínimo, haveria atraso no início do processo, o que poderia resultar em achatamento salarial e perda de direitos duramente conquistados e mantidos. Comprometeria todo o funcionamento da instituição, desde o simples pagamento de contas até atos mais corriqueiros, sem falar no adiamento do planejamento das ações. E será que a Comissão Eleitoral, encabeçada por assessoras parlamentares em plena campanha eleitoral, tem condições de administrar o Sindjorce até a realização de novo pleito?


Agora, resta perguntar aos associados se eles querem ter informações pessoais divulgadas para as duas chapas, se concordam e ter publicizados seus telefones, e-mails e endereços residenciais.

Confira o que diz o estatuto:

Art. 28 - Compete à Diretoria Executiva:

§ 1° - Dirigir o Sindicato de acordo com este Estatuto e as deliberações das Assembleias-Gerais e administrar o patrimônio social, organizando o processo de luta da categoria;

Art. 58: A relação dos associados em condições de votar será elaborada até 10 dias antes da data da eleição, e será no prazo afixado em local de fácil acesso na sede do Sindicato para consulta de todos os interessados e fornecida a um representante de cada chapa registrada, mediante requerimento à Comissão Eleitoral.